O Troféu Pedro Chaves é um campeonato de karts de aluguer que inclui, além do campeonato de pilotos, um troféu por equipas. À imagem da Fórmula 1, as equipas têm um máximo de 2 karts em pista (sendo permitidas e incentivadas as equipas com um único participante), cujos pontos são somados para se encontrar a pontuação da respectiva equipa. As equipas actualmente existentes não estão ligadas a outras entidades ou a outros desportos, embora contemos com equipas com largos pergaminhos, quer no karting amador - como é o caso da Vírus Kart - quer em outras modalidades de automobilismo como o ralicross, como é o caso da C-Sport. Mas, poderiam o Benfica e o Sporting vir a estar presentes no TPC?
Surge este assunto no dia em que os grandes clubes de Lisboa se defrontaram numa partida a contar para a Liga NOS, com vitória para o clube de Alvalade por 3-0, e poucos dias de o sorteio da 4ª eliminatória da Taça de Portugal ter determinado precisamente novo encontro entre as duas equipas em Novembro.
Não é viável que o SL Benfica e o Sporting CP participem de forma oficial no TPC, uma vez que se trata de um campeonato de karting amador sem qualquer ligação à FPAK. Com efeito, ambos os clubes possuem as suas próprias representações oficiais, com os jovens Diogo Costa Pinto, campeão nacional de karting na categoria juvenil em 2014, e Simão Ventura, campeão nacional em 2013 da mesma categoria - e não tem sido raro que os dos jovens reproduzam nas pistas de karts a velha rivalidade dos clubes lisboetas.
No entanto, se dois dos participantes no troféu individual de karting do TPC se juntarem para participar no campeonato de equipas, nada os impede de adoptar um nome com uma referência clubística. Se dois fervorosos adeptos do Sporting Clube de Portugal se registarem como equipa, podem adoptar nomes como "Sporting TPC Team", "Leões das Pistas", "Sporting Karting 270 Team" ou até mesmo "BdC Power Racing". Caso dois adeptos do Sport Lisboa e Benfica queiram vincar a sua preferência clubística nas corridas do TPC, podem registar-se como "Benfikart Team", "Glorioso Grand Prix Racing ", "Eusébio Forever Team" ou "Benfica Power".
Fica a sugestão, e para mais informações sobre o Troféu Pedro Chaves e como participar nas nossas corridas de karts, siga este link ou contacte-nos para trofeupedrochaves@gmail.com. As inscrições para a próxima prova, a decorrer em Leiria no dia 7 de Novembro, ainda estão abertas!
Tiago Capela, o mestre das corridas de karting à chuva do TPC, manifestou-se no Facebook contra o cancelamento da segunda sessão de treinos do Grande Prémio dos Estados Unidos de Fórmula 1, na última sexta-feira. O vencedor dos IX e X GP, disputados em pista muito molhada, Capela reagiu deste modo: "Longe vão os tempos em que a F1 era para homens com 'H' grande e com eles no sítio!!! Agora como os meninos não se podem molhar ficam à espera que a chuva passe...." Como imagem, colocou o McLaren-Ford de 1993 que Senna usou para vencer as corridas do Brasil, da Europa (Donington Park) e no Japão, nesse ano, sempre com chuva. O Blog especula que este comentário pode ser uma mensagem nas entrelinhas indicando que, se chover, o campeão troféu individual de karting do TPC de 2011 poderá querer participar na corrida de karts 270cc do próximo dia 7, no kartódromo dos Milagres.
Esta publicação do campeão de 2011 é totalmente condizente com a postura do nosso campeonato de karting amador relativamente às corridas à chuva. De acordo com a prática habitual e o regulamento, só em caso de interdição por parte do kartódromo é que uma sessão de treinos ou corrida de karts poderia ser interrompida, se não se verificassem as condições mínimas de segurança. Caso contrário, cada piloto deverá mostrar os seus dotes de condução de kart com slicks, adaptando-se às condições da pista e prevendo as reacções dos adversários. Afinal, o próprio Senna aprendeu esta arte no karting, rumando ao kartódromo de Interlagos de cada vez que o clima lhe permitia treinar-se nos karts em pista molhada. O mesmo acontece, aliás, e como vimos, no troféu In Hoc Signo Vinces, que no passado sábado (17 de Outubro) afrontou condições de pista de karting muitíssimo molhada, na Batalha, o que proporcionou aos pilotos um momento desportivo ímpar.
Capela terá razão? Em todo o caso, independentemente da posição que se possa ter sobre o cancelamento da segunda sessão de treinos no Grande Prémio dos Estados Unidos, a História mostra-nos que as precauções relativas ao mau tempo não são exclusivo da actualidade. Com efeito, na "época de ouro" referida por Capela, sucederam casos semelhantes. No Grande Prémio de França de 1992, a corrida foi interrompida devido a uma chuva intensa que caiu após cerca de 20 voltas. No recomeço, a corrida foi declarada "wet race", de uma forma um tanto ridícula, pois tratou-se de um simples aguaceiro e o asfalto já estava quase seco quando a corrida, agora declarada como "wet race", foi reiniciada. Além disso, o GP Austrália 1991 foi interrompido após apenas 14 voltas, quando os comissários aceitaram que não havia condições para continuar a correr. O principal defensor da interrupção foi o próprio Ayrton Senna, que acenava vigorosamente para que a corrida fosse parada. Ficou a ideia que os comissários aguardavam pelo abandono de um Williams-Renault (Mansell acabou por bater) para se decidir o campeonato de equipas (era a última prova).
Questionado sobre a possibilidade de se assumir como candidato à vitória na corrida de karting 270cc a disputar na pista dos Milagres, principalmente em caso de chuva, e tendo em atenção o seu magnífico currículo em piso molhado, Ferreira foi cauteloso, sacudindo a pressão para os seus adversários. O piloto leiriense alegou um suposto aumento de peso em relação aos seus tempos de competição regular como possível obstáculo a um bom resultado, bem como o facto de não ter ritmo de corrida, por estar ausente há algum tempo. Quanto ao formato da corrida e ao sistema de pontuação, não mudaram nada, pelo que Ferreira manterá os seus pontos de referência intactos - além de ir encontrar alguns dos seus antigos rivais.
O Blog do TPC não perguntou se Ferreira seria acompanhado por algum dos seus colegas de equipa, que com ele ganharam o campeonato de karting por equipas de 2010 na BF Team. Falamos de Luís Bajouco e Fábio Godinho, sendo que Bajouco foi também um dos que se destacou no X GP, conseguindo um excelente pódio numa pista bastante encharcada. Quem sabe se a corrida de Leiria não contará com a campeã na sua máxima força!
Durante a observação do vídeo feito pelo Euroindy nas corridas de kart 270cc do troféu In Hoc Signo Vinces, destacou-se a pilotagem de Nuno Rosa. O piloto dominou claramente o dia, sendo 2 a 4 segundo por volta mais rápido que os restantes, de uma forma tão arrasadora como Tiago Capela nas corridas de karting à chuva do Troféu Pedro Chaves - ou mais ainda. Seria fascinante vê-los em confronto directo numa pista molhada, mas tal não vem ao caso. O certo é que a trajectória do kart de Rosa parece ser bastante diferente da de Capela.
Acho que sim, e tentei aplicá-la mas faltam horas de prática. O dito
normal a correr à chuva é fazer por fora na tentativa de ter mais
aderência. A técnica dele é ir em busca do cimento/corretor mais
próximo. Sempre que houver corretor, ele aproveita-o ao máximo, e tenta
obter a linha directa entre um corretor e o próximo que se segue.
No
vídeo [ver mais abaixo] poderão ver 2 exemplos:
1º seg 16, está sobre o corretor e bem no
seu início já se encontra virado para o corretor seguinte que é no
interior da curva (enquanto os restantes fazem-na por fora);
2º seg.
27/34, está num gancho em que fá-la pelo corretor interior da curva e
quando sai fica numa linha mais directa para o corretor seguinte (vejam
que os restantes parecem vir a deslizar atrás dele nesse mesmo ponto);
3º seg. 50, vêem-no a vir lançado para o corrector da parabólica e
depois ouvem-no parado e a tentar arrancar. É o momento em que ele
se lançou para o corretor e encontra-se virado já para a "largada" em
direcção ao próximo corrector que é no interior da curva.
Agora imaginem
isto em todas as curvas da pista e vejam o tempo que ele rouba aos mais
directos adversários. Forma estranha mas eficaz, requer correctores
(nem todas as pistas têm tantos) e horas, muitas horas sobre chuva (...)
Podem confirmar no vídeo a análise de Alemão. Nuno Rosa ou Tiago Capela, qual o mais eficaz?
O líder do campeonato de karting amador do Troféu Pedro Chaves, Mário Alemão, participou na jornada do troféu In Hoc Signo Vinces que decorreu este sábado, 17 de Outubro, no kartódromo do Euroindy (Batalha). Além de se manter em forma e a postos para uma decisão do título que se prevê exigente, Alemão experimenta um formato diversos, com duas mangas de 16 voltas, e também o acto de pilotar um kart na chuva. Afinal, o sábado de manhã foi o ponto alto da passagem de uma depressão por Portugal Continental que atingiu a região de Lisboa e Oeste com especial intensidade. Não sendo a primeira vez que o piloto de Queluz fez uma corrida de karts 270cc na Batalha com alerta amarelo, foi sem dúvida um óptimo treino, caso a corrida de Leiria venha também a ser disputada com piso molhado.
Mário Alemão terminou a primeira manga na oitava posição, depois de se qualificar em quinto. Os tempos demonstram que integrou um pelotão que lutou de forma aguerrida pela 5ª posição, tendo o "KXT" ficado a pouco mais de 5 segundos desse posto. Na segunda manga, Alemão qualificou-se em sétimo e terminou em 6º. Ambos os pelotões foram bastante concorridos, com 17 pilotos na primeira manga e 16 pilotos na segunda manga.
Ambas as mangas foram vencidas com grande autoridade pelo piloto Nuno Rosa, que demonstrou assim estar para o In Hoc Signo Vinces como Tiago Capela para o Troféu Pedro Chaves. Na primeira prova, Rosa fez a pole position com menos 3.8 segundos (!!!) que o 2º classificado, Ricardo Araújo. Na sessão de treinos para a segunda manga desta corrida de karts, Rosa já foi "apenas" 2.4s melhor que Dário Garcia, agora o segundo classificado.
Mais uma vez, a participação do líder do TPC noutro campeonato de karting amador foi uma forma de fazer uma comparação entre os níveis dos diversos troféus, pelo que o bom resultado conseguido por Alemão traz uma boa luz à qualidade dos resultados conseguidos pelos pilotos do TPC. Esperamos que os intercâmbios prossigam e que, não só os pilotos do TPC continuem a experimentar o IHSV, mas que também os "In Hocs" se sintam desafiados pelo formato de corridas de 15 minutos treinos + 30 minutos de corrida que temos no TPC, como já aconteceu anteriormente.
David Santos, um dos cerca de 180 pilotos que já participaram no campeonato de karting amador do Troféu Pedro Chaves, descartou um eventual regresso à competição. Aquele que é considerado o melhor piloto de karting 270cc do Vau (Óbidos) de todos os tempos afirmou, numa curta entrevista ao Blog do TPC, que só voltará para ficar em último (outra vez), e que está a planear o início de um programa geral de fitness. Santos encontra-se no 88º lugar da geral de pontos deste troféu individual de karting, com 19 pontos obtidos em dua participações, ex aequo com Carlos Videira e Bruno Almeida.
Santos (não confundir com Carlos Santos, piloto da Outlaws que conseguiu vários pódios) foi um dos inúmeros pilotos que aproveitou a facilidade do TPC, enquanto campeonato de karting amador, para experimentar a modalidade de forma low-cost. O Kimico teve o "azar" de participar numa prova onde ele era, verdadeiramente, o único «estreante», no sentido em que a sua experiência no karting 270cc era, à data, quase nula. Ao contrário do que se esperava, no XXIII GP (Almeirim 2, 2012) participaram apenas 11 pilotos - foi uma das corridas de karts menos participadas da história do TPC. Santos foi o único "rookie" num plantel relativamente experiente, e isso ajuda a explicar a sua desmotivação no final da prova, uma vez que não teve outros rookies com quem pudesse realmente medir a sua performance e a sua evolução. Contra 10 pilotos de outro "campeonato", Santos sentiu-se perdido.
Na qualificação, o 10º classificado ficou a 2 segundos da pole position. Em último, Santos ficou a 2 segundos do 10º. Na corrida, como sempre acontece aos rookies, as coisas melhoraram. A Volta Mais Rápida ficou em 56.4s, tal como a pole position, enquanto a VMR do 10º melhorou 0.1s (de 58.4s para 58.3s.) Já Santos melhorou 0.6s, ficando a sua melhor volta a 1.5s do 10º. É fácil de constatar que, apesar da evidente melhoria, Santos não a sentiu na pista, perdendo duas voltas para o vencedor quando o 9º classificado ficou a 35s e na mesma volta. Mais do que a dificuldade de pilotagem, a questão psicológica foi aqui incontornável.
Estamos conscientes de que os rookies podem sentir-se menos confortáveis numa situação destas, e é por isso que tentamos atrair o máximo de pilotos possíveis de modo a que todos possam ter um rival com quem se medir. Em todo o caso, com a análise aos tempos por volta e observando as nossas dicas de pilotagem, temos a certeza que todos têm margem de progressão. Fazemos votos para que o David possa regressar, a longo prazo.
Tal como o campeonato de futebol tem os "lugares europeus", onde as equipas mais fortes - mas que não chegam à luta pelo título - se digladiam para aceder às competições europeias, o Troféu Pedro Chaves tem os lugares "inter-troféus". Os 6 primeiros classificados do campeonato de Pilotos são convidados pela Organização a constituir uma equipa para participar na Taça Inter-Troféus, a "maior festa do karting amador nacional". Todos os anos, no último sábado de Janeiro, os melhores de cada troféu reunem-se num kartódromo (cuja localização vai variando) para um evento que constitui uma das melhores mostras de como o desporto amador e particular, movido por mais nada que a paixão e o entusiasmo dos desportistas, consegue existir. E isto apesar de não existir qualquer cobertura por parte da comunicação social.
Para os participantes do campeonato de karting amador do TPC, a luta pelos lugares cimeiros é a oportunidade de participar num evento único do karting nacional, uma vez que cumprimos, há vários anos, os "parâmetros" requeridos pela organização da TIT para a nossa participação. Vejamos como está a tabela do campeonato de pilotos, relativamente a esta matéria, quando só falta uma corrida de karts.
Pilotos convidados a participar na Inter-Troféus Os 5 primeiros classificados estão na luta pelo campeonato e não se afigura fácil que sejam desalojados dessa posição. Neste sentido, sobra o 6º lugar para garantir o acesso directo à maior competição do karting amador nacional. Paulo Ribeiro (Acceleron Motorsport) e Luís Tereso (Boralá) estão separados por 1 ponto e vão protagonizar outra das lutas mais interessante da corrida de karting 270cc que se vai desenrolar no kartódromo de Leiria no próximo dia 7 de Novembro.
Pilotos de Reserva Mas isto não é tudo! A Taça Inter-Troféus sugere aos troféus que nomeiem 2 pilotos de reserva, o que faz com que a tabela deste campeonato individual de karting se assemelhe à da primeira liga de futebol. Os lugares de acesso à TIT correspondem ao acesso à Liga dos Campeões, e os dois lugares de reserva correspondem ao acesso à Liga Europa, que são neste caso o 7º e o 8º. Dificilmente o 7º escapa a Ribeiro ou Tereso, mas para o 8º lugar existe a expectativa de uma luta cerrada. Pedro Ferraz, da Acceleron Motorsport, ocupa o lugar com 48 pontos, mas a estrela Humberto Alves segue logo atrás com 46 pontos. Humberto alcançou dois pódios nas duas corridas que fez este ano e existe a forte possibilidade, sendo um piloto com apetência para participar nas corridas de karting situadas na zona norte da área geográfica do TPC, de estar presente no kartódromo dos Milagres (Leiria). Classificação Geral Note-se que se, por algum motivo, um kartista classificado mais acima declinar o convite para correr na Inter-Troféus, os pilotos seguintes vão sendo convidados por ordem de classificação no campeonato. O campeão de 2010, R. Vrielink, está em 10º lugar, a 10 pontos do 8ª; tem uma palavra a dizer quando aos lugares de reserva e está à espreita de uma eventual desistência. O mesmo se aplica a Manuel Guerra, em 11º com 33 pontos e que é também um dos mais fortes no TPC.
Hoje é o aniversário do Tiago Ferreira, um dos históricos pilotos participantes do Troféu Pedro Chaves, troféu individual de karting amador. O piloto de Leiria encontra-se no 12º lugar da tabela geral de pontos, tendo obtido um total de 183, e isto apesar de não participar no TPC desde 2012. Para isso contribuiram os 3 pódios que alcançou e que o definiram como um dos protagonistas das corridas de karts 270cc do TPC entre 2010 e 2012. O Blog alcunhou-o de "Button" por ser o segundo melhor nas corridas de karting à chuva, uma vez que nos dois grandes "temporais" que foram o IX e X Grandes Prémios (Leiria 2009 e Batalha 2010), e que foram claramente vencidos por Tiago Capela, Ferreira terminou em segundo e sempre a uma grande distância do terceiro.
Ferreira foi um dos grandes protagonistas da temporada de 2010. Apesar de ter ficado a 13 pontos do campeão , largou para a última prova com possibilidades de vencer o campeonato de karting amador desse ano, e sê-lo ia se tivesse vencido essa prova. Além disso, o leiriense foi um dos raros pilotos a conseguir um título, tendo vencido a edição de 2009 deste troféu por equipas, com a sua BF Team. O nome derivou das iniciais dos seus principais pilotos, Ferreira e Bajouco (Luís). A BF Team contou ainda com a participação de Fábio Godinho, cujos 14 pontos na corrida de karts de Fátima foi crucial para que a equipa vencesse o título por, precisamente, 14 pontos de vantagems sobre a KXT.
As suas esperanças de vencer o campeonato de 2010 sofreram um golpe devido a um daqueles incidentes que fazem parte das corridas. Na 4ª prova, no kartódromo de Fátima, liderava a prova a poucas voltas do fim, perseguido pelo líder do campeonato, e arriscando-se a ganhar-lhe 4 pontos. De súbito, um piloto atrasado (Sandra Dias) faz um pião completo em plena primeira curva. A sua única hipótese (e do líder que o seguia) foi guinasse subitamente para a escapatória, evitando uma violenta colisão dos karts. O piloto leiriense, ainda assim, regressou à pista para reclamar o 8º lugar.
Tal como muitos outros pilotos de karts do TPC, Ferreira desenvolveu uma actividade paralela ligada às corridas, nomeadamente nas vespas. A experiência no motociclismo foi também determinante para os bons resultados nas corridas de kart que efectuou. Em termos de estatísticas, Ferreira obteve 1 Volta Mais Rápida e largou uma vez da primeira linha, O Blog não costuma dar sugestões aos pilotos, mas como Ferreira faz anos, aqui vai: se chover no próximo GP em Leiria, é uma grande oportunidade para obter a sua primeira vitória!
As dobragens, isto é, as ultrapassagens a pilotos com 1 ou mais voltas de atraso, são um ponto essencial das corridas de karting 270cc do Troféu Pedro Chaves, bem como do karting e das provas de velocidades em geral. Não sendo consensual a utilização do termo "dobragem", é importante que se utilize uma palavra diferente de "ultrapassagem", pois não se trata de uma ultrapassagem normal a outro kart. Afinal, nas dobragens encontram-se karts que não estão a discutir posição directamente em pista, assemelhando-se mais a uma manobra de trânsito na estrada. Em todas as edições do campeonato de karting amador do TPC, o piloto que conseguiu mais dobragens numa prova foi Tiago Capela, que no IX GP (Leiria 2009) só não deu uma volta de avanço ao 2º e 3º classificados.
Na Fórmula 1, a dobragem mais famosa aconteceu no GP Japão de 1993. Senna liderava numa pista encharcada quando encontrou Damon Hill e o estreante Eddie Irvine (Jordan), à sua frente, lutando ferozmente pela 4ª posição. Depois de dobrar o estreante irlandês, Senna não conseguiu passar Hill de imediato e viu, com espanto, o Jordan a "desdobrar-se" de si - isto é, a ultrapassá-lo, voltando a estar na mesma volta. Ao brasileiro não restou alternativa que tornar a dobrar Irvine e depois Hill, perdendo cerca de 15 segundos no processo.
Este incidente motivou a célebre cena de discussão entre ambos, após a corrida; no entender de Senna, não fazia sentido que Irvine não esperasse que o líder dobrasse também Hill, o que aconteceria rapidamente, para depois prosseguirem a sua luta. Em seguida, e especialmente para todos os pilotos que venham a competir neste campeonato de karting amador, deixamos um pequeno conjunto de dicas sobre a melhor forma de abordar as dobragens.
Dobragem para quem vai ganhar 1 volta Nem todos os kartódromos têm bandeiras azuis, e nem todos os pilotos têm noção se o piloto que vem atrás de si está a lutar por posição ou vem para ganhar uma volta. A única solução é mesmo encarar o piloto "atrasado", ou "a dobrar", como se se estivesse a disputar posição com ele. Afinal, se se vai ganhar uma volta é porque certamente se consegue obter mais poder de aceleração à saída das curvas ou travar um pouco mais tarde para a curva seguinte, pelo que será uma ultrapassagem mais fácil de concretizar.
É de realçar que, tal como na F1, as dobragens a outros karts podem ser uma excelente ocasião para ganhar - ou perder! - uma posição relativamente a um kart com quem estejamos a lutar por uma posição. Recordamos a seguinte situação do XIV GP (Leiria 2010), em que há 3 pilotos na volta do líder e 2 com uma volta de atraso.
Dobragem para quem vai perder 1 volta.
Como vimos, nem sempre se sabe se quem vem atrás vem para nos ultrapassar ou para nos dobrar. É certo que quem está em 16º num pelotão com 18 pilotos pode imaginar que os karts 270 cc mais rápidos possam vir a ganhar-lhe uma volta; mas, no calor da prova, como saber se aquele fato de competição e aquele capacete branco (no caso de quem olha para trás, o que não é recomendável) são do 17º ou do 1º? Só há duas formas:
- Se tiver a certeza que o piloto em questão é o 1º, o melhor é deixá-lo passar. No karting não se ganha tempo em discutir travagens para defender posição, porque isso faz-nos mais lentos. Além disso é uma óptima oportunidade de acompanhar de perto um piloto rápido e experiente, ver as trajectórias dele, onde está a travar e onde está a acelerar. É verdade que, pela lógica "normal", o 16º não vai conseguir acompanhá-lo muito tempo. Mas pode ser uma lição muito valiosa!
- Se não tiver a certeza, lute pela posição mas de acordo com as regras do desportivismo - que é, afinal, o que se deve fazer sempre! Não faça ziguezagues nas rectas e respeite a posição do adversário nas curvas. Lembre-se que lutar por posição faz com que se perca tempo, todavia, se for mesmo o 1º, ele certamente terá argumentos para o ultrapassar com facilidade.
O Troféu Pedro Chaves, enquanto campeonato de karting 270cc, nasceu na região Centro-Oeste. A primeira temporada, em 2007-2008, ocorreu apenas nos três kartódromos mais a norte (Leiria, Batalha e Fátima), onde se situava o "núcleo" principal dos primeiros pilotos de karts. Contudo, dado o perfil dos participantes que gradualmente se juntaram a nós ao longo dessa primeira época, e tendo em conta a natural vontade de experimentar novos circuitos, novos motores e novos chassis, a geografia do TPC expandiu-se para sul. Logo na segunda temporada estivemos no Bombarral e em Almeirim; Palmela chegou em 2010, e o Carregado (Campera) em 2011.
Com efeito, este mapa apresenta a maior densidade de kartódromos por quilómetro quadrado a sul do rio Mondego. A norte de Leiria, e depois do fecho da pista de Pombal, só em Vila Nova de Poiares torna a existir um espaço com condições para a prática de corridas de karting 270cc. Prosseguindo para norte, só em Vila Nova de Paiva (no interior) e em Espinho (no litoral), neste caso em versão indoor, e tendo em atenção o infeliz encerramento da pista de Oiã (concelho de Oliveira do Bairro). Depois, é no Minho e Douro Litoral que tornamos a encontrar uma região repleta de muitos e bons kartódromos.
Não excluímos a deslocação do campeonato de karting do TPC a outros pontos do país. Évora e Abrantes chegaram a ser considerados, mas seria necessário um esforço acrescido em termos de logística, para a deslocação de todos, que não tem favorecido esta marcação. Existem outros kartódromos situados na área geográfica do TPC; porém, factores diversos (desde a vetustez das instalações, a dificuldade de comunicação online ou simplesmente o facto de não possuírem uma frota de karts 270cc, ficando-se pela categoria de 200 centímetros cúbicos que consideramos tratar-se de iniciação) têm feito com que ainda não tenham sido seleccionadas para aí fazer as nossas corridas individuais de karting.
A Organização está em processo de planeamento do calendário de 2016, e as probabilidades de que o troféu individual volte a incidir sobre estas 7 pistas são elevadas, sem garantia que se desloque a todas, o que seria inédito. Tal como Bernie Ecclestone negoceia com os autodrómos que lhe oferecem as melhores condições, também o TPC varia o seu calendário consoante a relação preço-qualidade que lhe é apresentada. Paralelamente, tentamos, de ano para ano, utilizar as diferentes variantes e versões de cada kartódromo, de modo a tornar o troféu mais desafiante e completo. Felizmente, os kartódromos do Centro, Oeste e região de Lisboa conseguem, ano após anos, garantir bons padrões para as corridas de karts de aluguer!
A corporação dos Bombeiros Voluntários do Bombarral esteve no KIRO (Kartódromo Internacional da Região Oeste), situado nesta vila, para uma corrida. A notícia foi dada na página de Facebook dos bombeiros. Citamos o texto aí publicado: (...) dia de estreitar laços e fomentar o convívio entre bombeiros da nossa corporação. Fomos até ao KIRO - Kartódromo do Oeste para uma prova de Kart, onde mais uma vez ficou provado que alguns dos nossos bombeiros passaram ao lado de uma auspiciosa carreira de pilotos (...)"No final da prova, para além do cansaço, havia boa disposição e principalmente espírito de união, indispensável à exigente missão que temos pela frente todos os dias na salvaguarda de bens e pessoas." Talvez não por acaso, a prova aconteceu no primeiro fim de semana depois do fim da época crítica de incêndios.
Naturalmente não temos indicação de qual foi a frota de karts utilizada, isto é, se terá sido uma corrida de karting 270cc com o chassis BIREL, nos karts 200cc ou em alguma das outras. Não sabemos igualmente se foi uma corrida de 15 minutos de treinos + 30 minutos de corrida, que é o formato habitual das corridas de karts sprint e aquele que é utilizado no campeonato de karting amador de pilotos do Troféu Pedro Chaves. Foi pena não sabermos, igualmente, qual das variantes do kartódromo bombarralense foi utilizada. Numa versão antiga do website do KIRO, havia indicação de algumas dessas variantes e do seu nome de código (que era representando por uma combinação de letras e números), sendo que o TPC correu em duas variantes muito semelhantes; a versão 1G, no VI GP disputado em Abril 2009, e a 1G sem chicane, no XI GP (Abril 2010) e no XV GP (Fevereiro 2011). Também não foi publicada a tabela de resultados ou os tempos por volta. Afinal, num evento "one-off" o mais importante é a animação, o convívio e o desafio puro da velocidade, tal como a corporação referiu na sua rede social.
O Blog do TPC não tentou chegar à fala com os Bombeiros do Bombarral, mas quem sabe se, no futuro, alguns destes pilotos não poderão vir a participar nas corridas individuais de karts 270cc do Troféu. Quer em Grandes Prémios a decorrer no kartódromo do KIRO, quer mesmo participando na totalidade do campeonato de pilotos. E porque não uma equipa dos bombeiros do Bombarral a participar no campeonato de karting de equipas do Troféu Pedro Chaves em 2016?
O karting é um desporto e um hobbie como qualquer outro. Algumas pessoas juntam-se ao fim de semana para jogar futebol, outros para explorar a natureza através do Geocaching, outros ainda para vencer as montanhas, os matos e as distância com o BTT. No Troféu Pedro Chaves, juntamo-nos em busca da velocidade e para sermos os mais rápidos na pista - o que nem invalida que os nossos pilotos mantenham outros hobbies, ou participem mesmo em outros campeonatos de karting de aluguer ou próprio. Para participar em corridas de kart de aluguer basta contactar a Organização do TPC através do e-mail trofeupedrochaves@gmail.com.
Como já esclarecemos anteriormente, embora o TPC seja um campeonato de karting 270cc com várias provas ao longo do ano, não é obrigatório que os pilotos participem em todas, podendo aparecer as vezes que quiserem. Para aqueles que sentirem o "bichinho" do kart a desenvolver e fiquem com fome de pista, o caminho natural será continuarem a aparecer e a participar nas nossas corridas de kart. Os preços para uma corrida sprint variam, consoante os kartódromos, entre os 35€ e os 40€, e incluem, além dos 30 minutos de corrida, 10 a 15 minutos de treinos de qualificação, que servem igualmente de adaptação à pista e ao kart.
O TPC também inclui um campeonato de karting por equipas. Embora se assuma um troféu individual de karting, com as equipas a somar os pontos dos seus 2 pilotos - tal como acontece na Fórmula 1 - o campeonato de equipas é uma componente interessante, incentivando os nossos pilotos a trazer um amigo - sendo que existe a possibilidade de virmos a organizar uma prova de resistência, para maximizar o empenho e a importância do trabalho em equipa neste campeonato. Por outro lado, quem não tiver uma equipa pode simplesmente inscrever-se em nome próprio, como equipa de um só piloto, e pensar em "contratar" um "team mate" mais tarde!
O que é necessário para vai correr pela primeira vez?
Antes de participar em corridas de kart pela primeira vez, recomendamos sempre a leitura de um artigo que preparámos com dicas para principiantes. Não é preciso nenhum investimento especial além do valor da corrida de karts em que participar, sendo que ficará com uma ideia precisa do desporto. Será certamente mais fácil para quem já fez alguns alugueres simples ou já tem um mínimo de experiência; em todo o caso, o progresso que conseguirá ao longo de um GP pode ser muito interessante. Recordamos o caso do nosso piloto Diogo Urjais, um estreante nos karts 270cc, que melhorou 4 segundos por volta entre os treinos e a corrida!
E para quem já tem experiência?
Para quem já é um habitué do kart 270cc, o TPC é um campeonato que permite percorrer várias pistas da região Centro e Oeste, sendo que procuramos variar os traçados que utilizamos o mais possível. Com diversidade de pistas, dos chassis e motores utilizados (uma vez que variam consoante o kartódromo) e até da época do ano em que corremos, procuramos que cada uma das nossas corridas seja uma experiência única. Já fizemos corridas de karting à chuva, com temperatura de 40º graus e até com um aguaceiro a molhar brevemente a pista e a secá-la novamente, obrigando os pilotos a adaptarem rapidamente o seu estilo de condução do kart e a trajectória.
O Troféu Pedro Chaves, enquanto campeonato de karting 270cc, acompanha de perto não apenas o melhor que se faz no karting, e em especial nos karts de aluguer em Portugal, mas também na Fórmula 1, enquanto categoria de topo do desporto automóvel. Como resposta à ameaça da Red Bull de abandonar a competição se não tiver um motor competitivo, e face às dificuldades que as equipas do meio pelotão enfrentam, a Fórmula 1 não está a colocar a hipótese de reduzir custos e tentar por tudo atrair os grandes construtores automóveis. Em vez disso, coloca a hipótese de ter equipas com 3 carros. Talvez seja esta a melhor hipótese de Rosberg não ser o último piloto da Mercedes - e é preciso que apareça lá o Alonso, que ainda não decidiu regressar à sua pista de karting privada.
Este cenário não é uma novidade. Nos primórdios da categoria, nos anos 50 e início dos anos 60, algumas equipas surgiam com 3 carros. Em meados dos anos 90, já muito depois do paradigma de 2 carros por equipa se ter estabelecido, chegou a mencionar-se novamente essa possibilidade. Agora, cresce a possibilidade de um campeonato com 14 carros (Mercedes, Williams, Ferrari, McLaren, Renault, Manor e a nova Haas) se 4 das equipas actuais desistirem. Se as 7 equipas restantes tiverem 3 carros, já são 21. Melhor ainda seria se Mercedes e Ferrari disponibilizassem 12 carros cada, em nome do desportivismo e da igualdade de oportunidades.
Na Organização do Troféu Pedro Chaves ainda ninguém pensou nesta possibilidade de seguir o exemplo da F1 e adoptar três karts por equipa, e por isso mesmo é que o Blog não falou com ninguém da Organização sobre isto. Certamente que para a Acceleron tal resolveria a questão que levantámos aqui há dias, extinguindo-se a Junior Team e reunindo os três pilotos da estrutura na equipa principal. Por outro lado, várias equipas têm-se debatido com dificuldades para ter dois carros a participar nas corridas de karts, pelo que um terceiro poderia constituir um factor de desequilíbrio demasiado grande.
De resto, o TPC mantém-se fiel à sua filosofia de que basta um kart para uma equipa poder competir no campeonato, pois foi dessa forma que Pedro Matos Chaves esteve na Fórmula 1, sem colega de equipa. Com efeito, a escuderia KXT perseverou na adversidade de perder o seu piloto de karts estrela, sobreviveu e com isso já chegou aos 1000 pontos e coleccionou vários pódios nas diversas corridas de kart 270cc efectuadas por Mário Alemão "a solo". (E pode dizer-se que já desenvolveu um novo piloto estrela.)
O Euroindy divulgou, nos seus meios, a realização de uma conferência destinada a procurar investidores para o projecto Euroindy XXI. Em traços gerais, o Euroindy pretende construir, "na região de Lisboa", um grande empreendimento turístico e desportivo, sendo a conferência destinada principalmente a captar investimentos estrangeiro. Do projecto faz parte um kartódromo com uma pista de 1200 metros. Uma vez que a área geográfica do Troféu Pedro Chaves, campeonato de karting de aluguer 270cc, vai de Leiria a Palmela, torna-se claro que o Euroindy XXI é uma possível futura paragem para este troféu.
Sendo uma conferência de apresentação do projecto, tal significa que ainda não existe uma data para o seu lançamento e nem sequer uma indicação sobre onde será. Em todo o caso, a iniciativa do Euroindy vem preencher uma lacuna evidente, que é a presença de um kartódromo com infra-estruturas e condições do século XXI na Área Metropolitana de Lisboa, pois é evidente que Palmela, a sul, e Almeirim, Carregado e Bombarral, a norte, não podem ser enquadrados naquilo que se designa como área metropolitana.
Naturalmente que o sr. Pragosa falou do conjunto do projecto, que é muito mais vasto que o kartódromo onde os karts 270cm3 irão evoluir, incluindo um hipódromo e uma pista para stock cars, entre outras coisas. Contudo, aqui e no âmbito do Troféu Pedro Chaves, é esta perspectiva de uma pista onde possamos desenvolver a prática do karting de aluguer 270cc que nos interessa. Existindo já uma planta do projecto, ela inclui um diagrama da pista para corridas de karting onde o TPC poderá vir a desenvolver, no futuro corridas sprint de 30 minutos com 15 minutos de treinos, ou outras que o Euroindy possa vir a apresentar.
Do que se pôde ver, a nova pista para corridas de karting 270cc tem a possibilidade de ser montada em diversas variantes, faltando saber se o terreno terá desnível, como acontece em outros kartódromos da região onde o nosso troféu de karting amador se desenvolve. É o caso, nomeadamente, do KIRO (kartódromo do Bombarral). Enquanto aguardamos pelos desenvolvimentos, desejamos boa sorte ao sr. Pragosa na busca por investidores para a sua ideia.
O Troféu Pedro Chaves, campeonato de karting de aluguer 270 cm3 que percorre os kartódromos do Centro e Oeste, está na recta final, faltando pouco mais de um mês para a última e decisiva prova do campeonato de 2015, em Leiria. Enquanto os pilotos se preparam para o último sprint, as equipas já estão a preparar a temporada de 2016. O último rumor aponta que a equipa Acceleron Motorsport poderá promover Pedro Caetano, piloto principal da sua "equipa B" - a Acceleron Junior Team - à equipa principal, trocando de lugar com Pedro Ferraz. A Acceleron está no segundo lugar do campeonato e vai discutir a vitória na tabela de Equipas com a Vírus Kart, no kartódromo do Núcleo de Desportos Motorizados de Leiria, no próximo dia 7 de Novembro.
A Acceleron Motorsport tem no Troféu Pedro Chaves uma estrutura semelhante à que tem a Red Bull na Fórmula 1. Tal como a bebida energética tem uma Toro Rosso onde evoluem os pilotos para o futuro, já integrados na equipa, a equipa da Benedita lançou, para este troféu de karting de aluguer, uma Junior Team onde Caetano tem dado cartas, já tendo sido naturalmente chamado à equipa nas ausência de Ferraz.
Os rumores surgiram depois de se comparar os resultados de ambos os pilotos. O piloto da Junior Team é o melhor classificado dos três pilotos da estrutura Acceleron, com 80 pontos e o 3º lugar da tabela, inclusivamente melhor que o chefe-de-fila Paulo Ribeiro, o que naturalmente o encaminha para deixar a equipa secundária e passar a estar a tempo inteiro na equipa principal. Por outro lado, Ferraz é dos três o que tem menos pontos, tendo em conta que não pôde estar presente na prova de karting de aluguer 270 cm3 do kartódromo de Palmela.
Somando os 80 pontos de Caetano aos 65 de Ribeiro, o resultado é de 145 pontos. Este seria, portanto, o total de pontos da equipa principal se Caetano tivesse alinhado por ela desde o início. São 15 pontos a mais que os 130 que tem, e deixariam a Acceleron a apenas 8 pontos de distância da Vírus à entrada para a última prova, em vez dos 23 que tem.
Especula-se ainda que, se não for promovido à primeira equipa, Caetano poderá abandonar o projecto e lançar uma nova equipa com o seu próprio nome e talvez um novo piloto para o acompanhar. Rumores acenturados pelo facto de já ter uma página no Facebook intitulada "Pedro Caetano Racing", que seria a nova equipa para 2016.
O Blog do TPC não conseguiu confirmar o rumor da transferência junto de Paulo Ribeiro, director desportivo da Acceleron, nem junto de Pedro Caetano, pois não quisemos incomodá-los.
