quinta-feira, 22 de novembro de 2007

II GP - entrevista c/ João Rodrigues

1 - Qual a sua opinião geral da corridaa?
Foi uma corrida diferente, emocionante, imprevisível mas com uma conclusão extremamente feliz e obviamente satisfatória.

2 - Como reagiu à largada e à primeira volta?
A largada foi algo confusa, pois na tentativa de sair rapidamente da grelha acelerei cedo demais; ao aperceber-me, travei para não sair precocemente, o que me fez ficar parado na altura do início da corrida, caindo então para o último lugar. Mas felizmente gerou-se uma grande confusão na primeira curva, o que me permitiu manter o contacto e até fazer algumas ultrapassagens.


3 - Em que momento da corrida chegou à liderança? 
Depois da largada confusa e de vários toques com outros pilotos nas primeiras curvas, aproveitando também erros dos outros competidores, cheguei à liderança.

4 - O que sentiu ao liderar um GP pela primeira vez? Foi difícil controlar a corrida? Esteve sempre ao ataque ou teve margem para defender a vantagem?
Estar na liderança da corrida foi algo complicado pois era inevitável estar constantemente a olhar para a retaguarda à procura dos perseguidores. Embora tentando dar o máximo, preocupei-me mais em evitar erros de maneira a não perder tempo e eventualmente o primeiro lugar.

5 - Está apenas a 2 pontos do líder R. Vrielink. Quais as perspectivas para o campeonato?

Não vai ser fácil recuperar esses pontos pois, na minha opinião o Reinold é claramente melhor piloto, ou pelo menos muito mais rápido. Resta-me fazer a minha corrida e esperar que em algum momento consiga aproveitar os eventuais erros dos adversários, que possam ocorrer.

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

II GP - entrevista c/ Reinold Vrielink

(não foi possível entrevistar os 4º e 3º classificados, Rui Borges e Michael Augusto.)

1 - qual a sua opinião geral da corrida?

Penso que a organização tentou tornar a corrida mais interessante ao fazer uma largada inversa, todavia logo após as primeiras curvas já os mais rápidos estavam na frente. Infelizmente as condições da pista não estavam muito favoráveis para os mais rápidos. Pessoalmente penso que o óleo que se encontrava na pista na travagem para a curva 3 foi uma manobra orquestrada pela organização no sentido de me penalizar, dai os 3 piões na mesma curva. Essa manobra deu-me forca para continuar a lutar, sempre na raça, a tentar chegar ao piloto que se encontrava imediatamente a minha frente. 


2 - Como reagiu à largada e à primeira volta?
A largada beneficiou-me bastante apesar de partir da última posição, devido a inexperiência de alguns pilotos que ficaram praticamente parados. Aproveitei para ir por fora e assim à entrada da curva 3 já me encontrava no 3o lugar. Sabia que essa curva poderia causar muitos problemas devido a travagem forte de todos, por isso optei por fazê-la suavemente. Isso não impediu alguém, no entanto, de bater na traseira do meu kart, mas estava por dentro, o que permitiu manter a posição e a partir daí fazer a minha corrida. 


3 - O que correu mal em relação à primeira corrida?
Como já disse, foi o óleo no asfalto à entrada da curva, definitivamente uma manobra de sabotagem. Apesar deste percalço, a fiabilidade estava lá e o segundo lugar acaba por saber a pouco, pois era visivelmente mais rápido que o primeiro.

4- Está na liderança do campeonato, com 2 pontos de vantagem sobre J. Rodrigues. Quais as perspectivas para o campeonato?
Seria agradável se a organização escalonasse definitivamente todas as corridas. Até agora parece-me que tenho todas as possibilidades de conquistar o campeonato. A pressão está sobre os restantes corredores. São eles que correm em casa. Do meu lado sinto apenas pressão no sentido de que todos me querem derrotar. É presumível que os portugueses venham a enveredar por tácticas de menor fair-play, pelo que espero que a organização esteja atenta no sentido de verificar a existência de manobras que eventualmente ponham em risco as minhas corridas.

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

II GP - entrevista c/ Daniel Sousa

1 - qual a sua opinião geral da corrida?
No geral foi uma boa corrida, a largada é que foi um desastre, os pilotos não revelaram ética no arranque e aquilo noinicio parecia mais os carrinhos de choque que uma pista de karting.



2 - qual a sua opinião sobre a largada?  
Um desastre, apesar de ideia ser minha foi uma rica m**** de ideia, fiquei do lado fechado da pista (direito) não pude ultrapassar ninguem no inicio, para além disso o katxaw n tem ética nenhuma e andou a fazer m**** á minha frente uma data de voltas... os pilotos mais lentos e inexperientes não podem voltar a arrancar das poisções iniciais senão é o caos... 

3 - teve problemas nas ultrapassagens?
Só até ultrapassar o katxaw, porque depois não tive mais problemas... 

4- Perspectivas para o campeonato?
Luta renhida entre dois pilotos, o Reinold e o João, ainda estou á espera do que o Ismael possa ou não fazer, das duas uma ou renasce das cinzas e revela-se um concorrente o titulo ou então será uma desilusão constante...

sábado, 17 de novembro de 2007

II GP - entrevista c/ I. Paulino

1 - qual a sua opinião geral da corrida?
Apesar de ter sido uma corrida de recurso, sem treinos, com metade da duração, etc., ou low-cost, como lhe chamaram, creio que o pessoal ficou satisfeito. Claro que é pena termos sido tão poucos.
Em termos desportivos, creio que foi igualmente um sucesso; para mim, pessoalmente, foi uma grande m****.

2 - qual a sua opinião sobre a largada?

Creio que inverter a grelha em relação à corrida anterior foi uma óptima opção. Os pilotos que estão atrás tinham “obrigação” de passar os da frente, e se não foram capazes de o fazer, paciência. Além disso, a ausência de acidentes foi uma prova de que se tratou de uma opção acertada, apesar da inexperiência dos da frente, em especial do pole man. Para mim, pessoalmente, foi óptima. Arranquei bem e passei logo o Michael [Augusto], que ficou quase parado; depois, os outros ocuparam a parte de dentro da curva e pude atacar sem problemas pela parte de fora ao longo das curvas 1 e 2. Ao chegar à curva 3 já era terceiro, depois foi só ser assertivo e sair da curva 4 na liderança. Infelizmente, na travagem para a curva 6 fiz borrada da grossa e baixei para último.


3 – Cometeu demasiados erros. O que aconteceu?
Antes da corrida senti uma dor de estômago e pensei “hoje não é o melhor dia para isto.” Talvez fosse psicológico. A verdade é que durante a corrida não tive quaisquer problemas físicos, apenas mentais. Senna dizia que uma corrida é como um jogo de xadrez, tem que ser reflectida e mexer uma peça de cada vez. Tendo em conta que o Zé mecânico nos avisou de que os travões eram de cabo (?) e que não iam travar muito bem, só me posso queixar de mim próprio. Durante a corrida não me lembrei uma única vez de “parar” para pensar no que estava a fazer. Devia ter pensado que os travões não estavam a funcionar a 100%; que, se estava na liderança, não precisava de forçar o andamento; que os outros pilotos também iriam cometer erros, que eu podia aproveitar; e que o circuito da Batalha tem apenas 3 pontos de travagem, e que mais valia ganhar tempo em todos os outros.
O meio ponto acaba por ser quase uma sorte…

4 – Quer comentar a afirmação de R. Gomes de que o ultrapassou depois da bandeirada de chegada?
Houve por certo qualquer confusão, talvez porque o Ricardo terminou com voltas de atraso. O que é certo é que na minha penúltima ou última volta despistei-me com especial violência na curva 3, ao ponto de ter de retirar os pneus de protecção de cima do motor, para poder continuar. (mas não tive que me levantar.)

5 - Perspectivas para o campeonato?

Antes de o campeonato começar, eu não fazia ideia quem seriam os líderes e não tinha perspectivas nenhumas. Para dizer a verdade, para a corrida de Leiria tinha pensado ficar nos 10 primeiros. Mais tarde, depois de ter sido sempre tapado pelo João e ter feito as 6 voltas mais rápidas dessa corrida, fiquei de facto a pensar que poderia conseguir mais. Sem folhas de tempos é difícil dizer, mas sinto que deitei fora a vitória ao não raciocinar com frieza durante a corrida, pois tinha andamento suficiente para isso. Na próxima corrida vou tentar correr com mais calma e mais frieza. Para já não penso no campeonato, pois o atraso pontual para os líderes é já considerável (e ainda bem que a corrida anterior só teve metade dos pontos…) Depois, se conseguir manter-me tão “icy” como o Raikkonen, talvez possa igualmente recuperar de uma grande desvantagem pontual.

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

II GP - entrevista c/ Tiago Nunes

1 - qual a sua opinião geral da corrida?
Curta, com adrenalina e aprendizagem crescente daí ter sido bastante curta.

2 - o que sentiu ao largar na pole position?
Não gostei, pois não fiz por estar na pole position, apenas larguei da
pole por uma questão de logística e de contravontade, penso que é bem
mais interessante largar de trás e ver a movimentação dos adversários
por uma questão de aprendizagem, espero que da próxima possa estar na
pole com mérito próprio.

3 - sentiu o peso de ser estreante?
De modo algum, pelo contrário, a pressão era nula pois nunca tinha
andado e sabia que nas primeiras voltas iria perder bastante tempo,
embora no desporto e na vida em geral faça tudo para ficar em
primeiro, era irrealista pensar nos lugares cimeiros com tão bons
adversários.

4 - Apesar de largar na pole, não se esperava que um estreante absoluto no karting obtivesse um bom resultado. Apesar disso, conseguiu bater R. Gomes. Como foi o duelo pelo 7º lugar?
Nunca gosto de pensar nos últimos lugares, no início estava um bocado
relutante ao choque entre karts, velocidade e respectivo controle do
kart nas curvas daí ter perdido algum tempo inicial depois atinei e
ultrapassei o Ricardo, como tinha perdido muito tempo inicialmente
andei o resto da prova sem ninguém pela frente, mas também sem ninguém
atrás pois já conseguia fazer tempos mais competitivos, e o Ricardo
estava um bocado mal disposto.

5 - Perspectivas para o campeonato?
Sei que já perdi algum calendário do campeonato, mas como já afirmei
luto para ficar em primeiro e irei tentar, embora saiba que é difícil
com estes bons adversários. Penso que as pistas mais rápidas me
favorecem, pois gosto de entrar com velocidade nas curvas e não tenho
medo de entrar em despiste, gosto de me divertir enquanto conduzo e a
velocidade ajuda. Foi uma boa experiência e espero que continue!

terça-feira, 13 de novembro de 2007

II GP - entrevista c/ Ricardo Gomes

1 - Qual a sua opinião geral da corrida?
Foi uma boa corrida, um arranque muito violento, mas correu bem. A nivel pessoal, foi o que eu ja esperava, o ultimo lugar nao me deixa nada triste, uma vez que nao me dou muito bem ao volante dos kartings.

2 - Como reagiu à largada e à primeira volta?
Foi uma boa largada, o Reinold e o Ismael fizeram muito bom arranque e o resto foi um "encosta para la" a procura de uma melhor posiçao na pista.

3 - É verdade que viu um piloto chocar contra a barreira de pneus da curva 3?
Sim é verdade, ja depois do oficial de pista me ter mostrado a bandeira xadrez, o Ismael passou-me na resta da meta, e na curva 3 vi uma nuvem de po e algum fumo, quando me aproximei da curva vi que tinha sido ele.

4 - Alguns pilotos referiram que o Ricardo desrespeitou os conselhos de pilotagem dados pelo gajo da mecânica, inclinando-se para dentro nas curvas. Quer comentar?
Se o fiz nao foi propositado, uma vez que ja tinha corrido naquela pista e ja tinha ouvido os conselhos. Por vezes o cansaço em prova leva-nos a cometer alguns erros graves.


5 - Quais as suas perspectivas para o resto do campeonato? Espero poder melhor a minha prestaçao individual, e acabar entre os cinco primeiros.
PS- Pa proxima convida so 5...lol..

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Corrida nº 2 - Batalha (20-10-2007)

O segundo GP do Troféu Pedro Chaves teve lugar no Euroindy - Kartódromo da Batalha, no passado dia 20 de Outubro.

Dado o número insuficiente de pilotos para a realização de uma corrida normal, isto é, com treinos, corrida e cronometragem (como se sabe, por norma os kartódromos exigem um número mínimo de participantes), a Organização do Troféu Pedro Chaves não esmoreceu e decidiu organizar uma corrida em formato curto, ou low-cost, como lhe quiserem chamar.

O desenvolvimento e as regras do formato curto já deveriam ter sido abordadas em post próprio, pois a organização já o tinha previsto, pelo que essas nuances ficarão para outro dia. Por agora, basta dizer que todos os participantes subscreveram um aluguer simples (15 minutos = 15 euros) e que, após uma volta de aquecimento, os concorrentes alinharam-se na grelha, por ordem inversa à da classificação da corrida anterior, para uma corrida que seria dada por terminada quando o mecânico de serviço desse ordem de regresso às boxes. Como éramos poucos participantes, seria possível que todos soubessem as suas posições individuais sem grandes confusões.

Como a corrida teria 15 minutos em vez dos 30 que deveria ter em condições normais, seriam atribuídos metade dos pontos.

Eram esperados cinco participantes, e sendo tão poucos podemos enumerá-los: R. Vrielink, J. Rodrigues, I. Paulino, D. Sousa e R. Gomes, isto é, não havia pilotos para os lugares pontuáveis. Felizmente, à última da hora tivemos três inscrições: M. Augusto e os estreantes Tiago Nunes e Rui Borges. No caso de Tiago Nunes, foi não só a estreia no Troféu mas também a estreia absoluta no excitante mundo do karting.

Antes da corrida, a Organização instruiu o T. Nunes no sentido de ter cuidados redobrados; o karting é desporto mas envolve riscos, e não é natural que a primeira vez se faça em ambiente de competição (ou pelo menos rodeado de indivíduos que querem andar o mais possível) e com um kart de 270cc. Nunes é uma pessoa inteligente e ponderada e a Organização sabia que podia contar com o seu bom senso, o que efectivamente veio a acontecer.

O mecânico de serviço (um sujeito louro que está na categoria superior do pessoal que trabalha com carrinhos de choque) deu-nos um briefing seco e instrutivo. Apesar de antipático, prestou um bom serviço, dando os conselhos técnicos mínimos (da praxe) e alertando para o facto de os karts poderem não travar bem devido à falta de aquecimento.

Todos sentados, os pilotos aguardaram o trabalho do mecânico e fizeram então a volta de reconhecimento (não é bem aquecimento) até alinharem para a grelha, que, como já referido, foi escalonada de acordo com a ordem inversa da corrida anterior. Isto significou que Tiago Nunes foi pole position na sua primeira corrida (Rui Borges também era estreante, mas já tinha experiência de karting). É um bom presságio para Nunes; também Ayrton Senna foi pole position na sua primeira corrida de karting, aos 8 anos de idade.

nota: o vídeo seguinte, embora produzido no kartódromo da Batalha, NÃO tem qualquer relação com o Troféu Pedro Chaves. Os seus direitos de autor não estão assegurados e retiraremos o vídeo se os seus autores o exigirem.


A largada decorreu sem problemas de maior. Sexto na grelha, Ismael Paulino aproveitou a conjugação de 2 factores para ser líder à saída da curva 4: a hesitação dos pilotos da frente, em especial do pole position (e como dizia Ayrton Senna, a propósito de uma sua célebre primeira volta, que em determinadas circunstâncias o “líder ia maneirar um pouco, o segundo mais um pouco, o terceiro mais um pouco e assim por diante.”), e o facto de os pilotos terem deixado a parte de fora da pista livre ao longo da primeira curva. Contudo, Paulino deitou tudo ao perder ignorar os conselhos do mecânico e entrar em despiste na curva 6, caindo de 1º para o 8º e último lugar. Por essa altura já Vrielink e Rodrigues, fruto da maior experiência, estavam em lugares cimeiros.

A corrida teve muita animação, com constantes despistes e recuperações de vários pilotos. João Rodrigues e Reinold Vrielink, tal como na Batalha, voltaram a dominar a corrida. O holandês cometeu alguns erros que decidiram a contenda a favor do português, que foi o único piloto sem despistes e, portanto, o mais regular e consistente, pelo que a vitória que conseguiu (a primeira, depois da vitória de Vrielink na prova de abertura) é mais que merecida. Embora seja impossível apurar os tempos por volta por não existir cronometragem (o Kartódromo referiu que a situação era anormal), é possível que, de qualquer forma, o ritmo de corrida de Rodrigues não fosse inferior ao de Vrielink.

O pódio, com o vencedor João Rodrigues (ao centro) ladeado por Reinold Vrielink (à esquerda, 2º lugar) e Michael Augusto (à direita, 3º lugar)

Michael Augusto foi o mais rápido dos restantes e conquistou assim o seu primeiro pódio depois do 10º lugar da Batalha. O seu entusiasmo e o seu bom resultado fazem de Augusto um piloto a acompanhar com interesse nas próximas corridas. O estreante Rui Borges também esteve em bom plano, no 4º lugar, enquanto Daniel Sousa decepcionou um pouco ao quedar-se pela 5ª posição, após não conseguir concretizar as ultrapassagens necessárias a uma posição mais elevada. No entanto, mantém-se em bom plano ao ser dos poucos que pontuou em ambas as corridas.

Mas a grande desilusão da corrida foi sem dúvida Ismael Paulino. Depois de desperdiçar uma oportunidade de vitória única (bastava não cometer erros depois de alcançar a liderança), o natural de Turquel não conseguiu empreender a recuperação esperada ao despistar-se N vezes (não tiveram conta) em todos os três pontos de travagem do circuito. Inclusivamente, num dos despistes da curva 3, o kart de Paulino só parou na barreira de pneus e o piloto foi forçado a retirar pneus de cima do motor do seu kart de forma a voltar à corrida. No final terminou como começou: 6º, quase fora dos pontos. Apesar de ser dos pilotos mais rápidos em pista, como o comprovaram as breves recuperações, Paulino deverá desenvolver maior consistência se quiser alcançar resultados mais de acordo com a sua performance da Batalha.


Ouvindo o hino português

Tiago Nunes esteve muito bem e até poderia ter pontuado. Não se deixou desconcentrar e acabou por vencer o duelo com Ricardo Gomes, que terá ignorado os conselhos de pilotagem do mecânico e acabou mesmo por perder uma volta de avanço para vários outros concorrentes.

No pódio, que desta vez teve hinos, ouviu-se orgulhosamente o hino português, ouviu-se por curiosidade o hino holandês, e tudo terminou com uma cerveja no bar do Euroindy.

Foto de família. Da esquerda para a direita: Gomes, Paulino, Borges, Vrielink, Rodrigues, Augusto, Sousa e Nunes.

A próxima corrida não tem data nem pista marcada, mas prevê-se que seja em Fátima, em Fevereiro de 2008.


Oportunamente, publicaremos as entrevistas a cada um dos pilotos após a corrida.