terça-feira, 16 de setembro de 2014

Mário Oliveira e Costa: "Podia ter sido mais rápido, mas não valia a pena correr riscos"



TPC - Depois de um 17º tempo nos treinos, terminou em 11º lugar! Foi uma corrida de trás para a frente. Como foi?

Mário Oliveira e Costa - Em relação aos treinos, não consegui, por diversas razões (tráfego, erros próprios, etc), fazer uma volta limpa. Depois, na corrida, foi recuperar até ao lugar possível.

TPC - No paddock ouviu-se que teria tido um encontro imediato com Ribeiro logo no início da prova? O que se passou?

MOC - Nada de especial. O Ribeiro distraiu-se com uma miúda muito gira que estava na berma e deixou o kart escorregar para o exterior da curva, onde já estava eu. Moral da estória, saída de pista e descida para penúltimo ou antepenúltimo.


TPC - Quase perdeu a sua posição na última volta e terminou com Vrielink colado a si. Como foi?

MOC - Sem querer parecer presunção minha, estava tudo sob controlo. A três ou quatro voltas do fim, como já não conseguia recuperar mais nenhum lugar e, depois de um erro meu à entrada do primeiro gancho, optei por fazer trajectórias conservadoras e defender a posição que tinha. Podia ter sido mais rápido, mas não valia a pena correr riscos.

TPC - O que acha do circuito de Palmela? Já tinha corrido neste sentido?

MOC - Não desgosto do circuito, mas acho que ainda não lhe apanhei o jeito. Por outro lado, não favorece pilotos mais pesados, sobretudo no sentido em que corremos, que já conhecia.

TPC - Vai à próxima prova, em Leiria? Vai apoiar a Kart2Go 1 na luta pelo troféu de Equipas?

MOC - Logo se vê, logo se vê...

TPC - O que gostava de ver no TPC 2015?

MOC - Devia ser instituído um peso mínimo, pois como se corre com karts pouco potentes, os pilotos mais pesados são muito penalizados.

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