segunda-feira, 18 de março de 2013

GP Austrália 2013

(imagem daqui)
Nota: as opiniões veiculadas pelo Blog não reflectem necessariamente as visões da Organização do TPC e são da sua inteira responsabilidade.

Três notas sobre a abertura da F1:

- Nós aqui no Blog gostamos de Kimi Raikkonen. O finlandês quase nunca teve nas mãos o melhor carro, ao longo da sua carreira. O "melhor carro" inclui um carro que chegue ao fim, que foi o que a McLaren não lhe conseguiu dar em 2005, quando ele devia ter sido campeão.


Depois de uma carreira com tantas peripécias e que inclui um apagamento inexplicável em 2008, é fantástico ver como a aposta na Lotus já lhe rendeu 2 vitórias. E mais: poder dominar uma corrida com a classe que lhe é muito própria. Como ele próprio diz, não há budget para pensar em campeonatos. Mas o resto, está lá tudo...


- Quem diz que os pilotos já não contam para nada na F1 devia perguntar-se por que motivo o pódio foi ocupado por três Campeões e onde estão os respectivos colegas de equipa.


- As sessões de qualificação foram "assassinadas" em 2003 quando passaram a ser a primeira parte da corrida, e assim continuam. É óptimo que o vencedor tenha partido de 7º, mas na prática isto significa que ele até podia ter partido de 10º. Mas mais do que isso: as qualificações eram obras de arte em que o piloto dava tudo o que tinha. Depois de 2003, primeiro com a carga de gasolina, e agora tendo que manter os mesmos pneus, as qualificações perderam esse lado quase místico.

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