(algumas destas dicas são tiradas do portal Faniqueira.org)
Trajectória
Entrar do lado de fora (à esquerda se a curva é para a direita, e vice-versa), fazer a curva por dentro, e alargar a trajectória para fora, à saída da curva.
Segurar o volante sem fazer força
"Um dia li num site inglês que se deviam aproveitar as rectas longas para aliviar as mãos do volante e respirar fundo. A partir daí, nunca mais acabei uma corrida com dores nos pulsos nem com a boca seca!" Manter a calma e evitar, ao longo de toda a corrida, fazer demasiada força. Não ajuda.
O corpo deve ir para o lado de fora da curva
"O kart não tem suspensão;
O kart não tem diferencial;
O travão do kart é no eixo traseiro (99% dos casos);
O uso do peso do teu corpo é determinante no comportamento dinâmico do teu kart;
O kart não é uma mota. Ao curvar, não contraries a tendência que o teu corpo tem de seguir em frente. Com as costas bem encostadas à baquet [ao banco], deixa o corpo ir para onde quer. Não te cansas [menos dores nas costas!!] e o kart vai portar-se melhor."
Manter as rotações em alta
É preferível travar um pouco mais cedo e entrar na curva mais devagar, mas sem deixar baixar as rotações do motor, para que este responda com mais força à saída da curva. Senão, á saída da curva é como se o motor estivesse afogado, demora muito mais a responder.
Travar, só de vez em quando
Com os karts de aluguer, 270cc a 4 tempos, usados no Troféu Pedro Chaves, são poucas as curvas em que é necessário travar. A maior parte são feitas em aceleração ou pelo menos desacalerando, bastando para isso escolher a trajectória correcta e usando o corpo para ajudar.
Material
Luvas dão jeito. Alguns amadores usam pulsos elásticos e cintas, próprias para karting, mas tal ainda não chegou ao Troféu Pedro Chaves.
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