terça-feira, 22 de setembro de 2015

Perguntas Mais Frequentes sobre o Troféu Pedro Chaves

Diogo Urjais estreou-se no XLIII GP. Melhorou cerca de 4 segundos
por volta entre a qualificação e a corrida!
Os pilotos do TPC são fraquinhos? Os pilotos do TPC são demasiado fortes?
Os pilotos do TPC são, acima de tudo, muito variados. Há aqueles que só participaram em 1 corrida, ou 2 ou 3, e aqueles que, como Mário Alemão, já levam 40.
Vão sempre chegando estreantes do karting e temos também pilotos que "andam nisto" há muitos anos e em competições mais exigentes que o TPC (provas de resistência de kartódromos, etc.) ou até em ralis e kart-cross, mais à séria também.
Acima de tudo, quem chega pode esperar encontrar adversários ao seu nível. É muito raro um GP não ter dobragens, isto é, pilotos que perdem pelo menos 1 volta para o vencedor.



I GP (Fevereiro 2007): ninguém tinha fatos de competição
É obrigatório utilizar um fato de competição? Os pilotos do TPC vão de fato de treino e t-shirt?
Idem. Quando o Troféu começou, ninguém tinha fato de competição. Ao longo dos anos, e gradualmente, uma vez que o karting se foi tornando num hobby regular, alguns pilotos investiram em fato, capacete, e em outros elementos de segurança (colete, etc.) que recomendamos sempre.
Aplicam-se sempre as regras dos kartódromos, que nunca obrigam à utilização de fato, mas desaconselham o uso de calções, proíbem chielos, etc.
Em todo o caso, nem os estreantes se devem "assustar" por verem pilotos de fato, nem os pilotos experientes devem pensar que o Troféu se torna mais fácil por haver pilotos que correm em t-shirt e fato de treino.


É obrigatório participar no Campeonato de Equipas?
Não, mas os pilotos não perdem nada por participar. Basta dizer à Organização que querem inscrever a equipa com o nome X e a equipa fica automaticamente inscrita. Não têm parceiro? Não faz mal, equipas com 1 só piloto são bem-vindas. A 150 SARIP teve 1 piloto durante muito tempo e veio mais tarde a vencer o campeonato. Da mesma forma, a equipa com mais títulos (a KXT) corre actualmente só com um piloto, mas continua a acumular pontos e pódios para a sua estatística geral. E quem sabe se não voltará a vencer o campeonato. Além disso, relembramos que Pedro Matos Chaves esteve na Fórmula 1 e nunca teve colega de equipa, pois a Coloni só tinha 1 carro.

Costuma haver porrada? Isto é, o TPC está para o karting como o futebol distrital para a Primeira Liga?
Existe um preconceito sobre o futebol distrital, que é ser muito mais baseado na força física e na cacetada que na técnica. Mas o futebol na óptica do kung-fu também pode acontecer numa final de um Mundial, conforme se vê na imagem.

Não escondemos que já ocorreram 1 ou 2 episódios menos felizes. Mas isso acontece também na Fórmula 1 ou em qualquer categoria ou modalidade do desporto automóvel. O que tende a acontecer é que, como privilegiamos o desportivismo, e uma vez que a vitória no TPC ainda não dá a visibilidade suficiente para se conseguir um lugar nas World Series 3.5 by Renault, a regra é a competição pelo gosto e não a reedição dos cenários Prost-Senna.


E se eu não tiver ideias para dar nome uma equipa?
A Organização pode dar sugestões, e além disso as equipas podem vir a mudar de nome mais tarde. O que não pode é haver atribuição de pontos retroactiva. Alguns exemplos:
- A F1 teve várias equipas com o nome dos pilotos, como a Brabham, a Fittipaldi ou a McLaren. Se Humberto Alves, piloto já com dois pódios no currículo, tivesse a sua própria equipa, poderia chamar-se "Humberto Racing Team", "Alves Grand Prix", "Alves Grand Prix Racing", etc.
- O vosso clube de futebol favorito: "Dragões do TPC", "Casa do Benfica do TPC", "Núcleo Sportinguista do TPC",
- Uma homenagem aos vossos familiares mais próximos. Foi o caso da RTC Racing Team, do campeão de 2012 Ruben Durão, cujo nome incluia as iniciais dos seus familiares.

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