sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

XXVII GP - entrevista c/ R. Vrielink

R. Vrielink no XXVII GP
A 150 SARIP veio responder a esta entrevista em nome do seu piloto, R. Vrielink.


Qual a sua opinião geral da corrida?
Com a ausência de um piloto e o lugar fora do Top-Ten de outro, este foi o pior GP da história da 150 SARIP, uma equipa habituada aos pódios, às vitórias, à cerveja Topázio, às dobradinhas (já conquistámos uma) e aos títulos (temos 1, também, o que não é mau se pensarmos que ainda só se disputaram 4 e que durante muito tempo só corremos com um único kart. Mas quem é que se lembra já da cerveja Topázio?

Como reagiu à largada e à primeira volta?


O Reinold esteve ausente dos Grandes Prémios durante algum tempo e isso reflectiu-se no andamento durante os treinos. Certamente que na próxima prova as coisas serão diferentes.


O Troféu Pedro Chaves é hoje uma plataforma de karting amador muito variada, que reúne desde pilotos estreantes na disciplina até pilotos com décadas de experiência. Além disso, e lamentavelmente, o Blog do Troféu tem poucos recursos e não consegue fazer perguntas individualizadas. Por isso, pedimos que nos fale um pouco da sua experiência prévia e do seu percurso até chegar aqui. (Esta pergunta é igualmente válida para o sr. João Rodrigues, que ia partindo o pescoço da primeira vez que se sentou num kart.)

Horácio Franco (imagem daqui)
A experiência dos pilotos da 150 SARIP corresponde, grosso modo, à participação no TPC, malgré uma ou outra experiência fora do TPC - e começando com uma histórica participação da equipa WVV SARIP no GP Queima 2002 na Batalha, que incluía também o Fernando Moreira, um dos pilotos mais rápidos que a ilha de S. Miguel já conheceu, mas sem o frondoso bigode de Horácio Franco.
Isto significa que estamos alguns furos acima de quem chega de novo a esta categoria dos 270cc pára-choques, e alguns furos abaixo de quem tiver um pouco de experiência mais regular. Mas com um título por equipas, um campeão e um tri-vice-campeão, estamos sempre na luta!




Acha que ir esperar o Cristiano Ronaldo à porta de um hotel para lhe gritar "Messi" aos ouvidos é uma boa forma de passar o tempo?

Só se for um estratagema de um funcionário da Autoridade Tributária e Aduaneira para lhe chamar a atenção - e depois exigir-lhe a factura do último café que bebeu.


Quais as suas perspectivas para a próxima corrida e para o campeonato?
Como já referimos antes, é estar na luta - e esperar que os colossos que frequentam o TPC venham todos de uma vez só, para a corrida ser mais animada!

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