XXII GP - entrevista c/ Mário Alemão

Qual a sua opinião geral da corrida, em especial sobre o piso molhado?

Mário Alemão (imagem João Serralheiro)

Nas condições existentes, quem fizesse o menor número de erros seria coroado. Não sei se serei o único mas esperaria que houvesse mais chuva. Um dilúvio. No entatno, não deixou de ser uma corrida interessante com imensas trocas de posições, lutas intensas contra o piso molhado e para nõa bater – de proposito – noutros pilotos. Enfim, já havia uma pontinha de saudade de corrida à chuva …

Já tinha corrido na variante D do kartódromo de Leiria?


Nunca. Foi a 1ª vez, mas aguardo pelo dia em que não haja chuva e que possamos desfrutar desta variante.



Acha que se poderia ter aplicado a Lei de Jogo que manda, em caso de dúvida na marcação de um fora de jogo, beneficiar a equipa atacante?
Sem dúvida que quem estivesse fora de jogo devesse ser beneficiado. Mas só se não prejudicar a minha equipa!

Como reagiu aos treinos, à largada, e à primeira volta?

Treino muito complicado pela dificuldade em adaptação quer á chuva quer à nova variante. Depois por ter sempre outros pilotos no caminho. Ainda assim parti a meio da grelha que julgo ter ajudado a evitar os toques e escorregadelas habituais no inicio da prova. Largada muito má onde perdi algumas posições, e senti muita dificuldade em manter-me no pelotão da frente.

Consegue explicar porque motivo o dr. Isaltino Morais e o sr. Carlos Cruz, que já foram dados como culpados mais que uma vez e esgotaram os recursos todos, não foram já agarrados pelo colarinho?

Talvez porque não tenham colarinho…

Quais as suas perspectivas, e da sua equipa, para a próxima corrida e para o campeonato?

Perspectivas de que faremos melhor do que fizemos até agora. Campeonato começa a animar com tantos pilotos/equipas envolvidos nas contas, e com muita disputa dentro de pista.