Foi ontem oficialmente apresentada, em Oeiras, uma nova equipa para o Troféu Pedro Chaves, a RR Sauber, que adquiriu a estrutura, o know-how e os dois pilotos da extinta Netjets Team, nomeadamente Reinold Vrielink e Ricardo Morgado. Em entrevista a este Blogue, o piloto holandês afirmou nao estar nada nervoso com o aproximar da nova época, pelo contrário. A intençao é conseguir melhor que o 5º da NetJets Team da temporada passada e, para o vice-campeao da ediçao 2007-2008, o regresso às vitórias.
O nome da equipa deriva de um trocadilho com a palavra "sober" e significa "sober, coolheaded, cool", transmitindo assim uma ideia de solidez e frieza analítica na abordagem ao karting, combinada com uma postura descontraída. Uma postura muito semelhante à de outro piloto nórdico, Kimi Raikkonen - pelo menos sem a parte do Johnny Walker. Nao tendo portanto qualquer relaçao com a marca Sauber ou com a equipa BMW Sauber F1 Team.
domingo, 31 de janeiro de 2010
Equipa 150 SARIP confirmada
Após bastantes especulaçoes sobre o futuro da equipa, foi ontem oficialmente confirmada, em Oeiras, a continuidade da 150 SARIP para 2010, com a mesma estrutura de pilotos composta por Daniel Sousa e Ismael Paulino. Em declaraçoes a este blogue, o vice-campeao declarou estar "plenamente confiante na performance de uma equipa cujas origens remontam a 2002 e à célebre WVV SARIP." Sobre a possibilidade de Daniel Sousa voltar a nao estar presente em todas as provas, Paulino retorquiu com "o facto de existir uma equipa que corre com apenas um carro só vem contribuir para a essencia e a mística do Troféu Pedro Chaves, que, como se sabe, correu na F1 numa equipa que só tinha um carro."
Paulino relembrou ainda que "os 3 pontos conquistados pelo Daniel foram essenciais para a conquista do 3º lugar no campeonato anterior, visto que ficámos 2 pontos à frente da MAT Team."
Em termos individuais, Paulino volta a tentar alcançar a sua primeira vitória. Recordando o historial de vitórias no conjunto do Troféu Pedro Chaves:
Joao Rodrigues - 5 vitórias
Reinold Vrielink - 2 vitórias
Nelson Silva - 1 vitória
Tiago Capela - 1 vitória
Estao neste momento 5 pilotos oficialmente confirmados para o primeiro grande prémio da temporada. Anteve-se a confirmacao de novas equipas nos proximos dias.
Paulino relembrou ainda que "os 3 pontos conquistados pelo Daniel foram essenciais para a conquista do 3º lugar no campeonato anterior, visto que ficámos 2 pontos à frente da MAT Team."
Em termos individuais, Paulino volta a tentar alcançar a sua primeira vitória. Recordando o historial de vitórias no conjunto do Troféu Pedro Chaves:
Joao Rodrigues - 5 vitórias
Reinold Vrielink - 2 vitórias
Nelson Silva - 1 vitória
Tiago Capela - 1 vitória
Estao neste momento 5 pilotos oficialmente confirmados para o primeiro grande prémio da temporada. Anteve-se a confirmacao de novas equipas nos proximos dias.
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
Vai começar a temporada 2010!
A terceira ediçao do Troféu Pedro Chaves vai ter início no próximo dia 27 de Fevereiro (Sábado), no Euroindy (Batalha), pelas 16 horas.
O formato da corrida será o habitual: 15m de treinos + 30m de corrida.
A corrida está limitada a 18 vagas. Dado o número de novos pilotos que se espera para este ano, as inscriçoes funcionarao como habitualmente, por "ordem de chegada", isto é, de deposito de 10€ de sinal junto da Organizaçao do Troféu.
Mais informaçoes podem ser solicitadas para trofeupedrochaves@gmail.com .
No entanto, outras novidades poderao surgir em 2010, nao só relativamente à dinamica do Troféu, mas tambem porque o Open Portugal de Karting tem pernas para andar! A divulgar oportunamente.
O formato da corrida será o habitual: 15m de treinos + 30m de corrida.
A corrida está limitada a 18 vagas. Dado o número de novos pilotos que se espera para este ano, as inscriçoes funcionarao como habitualmente, por "ordem de chegada", isto é, de deposito de 10€ de sinal junto da Organizaçao do Troféu.
Mais informaçoes podem ser solicitadas para trofeupedrochaves@gmail.com .
No entanto, outras novidades poderao surgir em 2010, nao só relativamente à dinamica do Troféu, mas tambem porque o Open Portugal de Karting tem pernas para andar! A divulgar oportunamente.
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Novas imagens de Abrantes
Entretanto, prevê-se que esta semana seja publicado o calendário da edição 2010 do Troféu Pedro Chaves.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Nova Equipa para 2010?
Rumores surgidos nos bastidores do karting 4 tempos nacional dão conta de estranhas movimentações na @cceleron motorsport. A equipa alinhou numa prova de resistência pré-época e, além do já habitual piloto Paulo Ribeiro, fez alinhar dois novos pilotos, José Figueiredo e Miguel Flaviano.
Além disso há rumores de testes secretos marcados para Janeiro no kartódromo do Bombarral e logótipos em fatos de competição... vários fatos... Não há fumo sem fogo...
Fontes bem informadas referem que estes rumores podem significar que o team baseado na Fragulha Manor pode estar a preparar uma entrada em força no TPC, fazendo alinhar mais que um carro!
Além disso há rumores de testes secretos marcados para Janeiro no kartódromo do Bombarral e logótipos em fatos de competição... vários fatos... Não há fumo sem fogo...
Fontes bem informadas referem que estes rumores podem significar que o team baseado na Fragulha Manor pode estar a preparar uma entrada em força no TPC, fazendo alinhar mais que um carro!
Primeiro vídeo onboard do OPK4t
A Organização do Open Portugal Karting 4 tempos esteve presente recentemente num convívio em Abrantes, onde captou imagens exclusivas através de uma mini-câmara colocada no próprio kart. As imagens podem ser visionadas aqui.
IX GP - Entrevista com João Rodrigues
João Rodrigues, bicampeão do Troféu Pedro Chaves, em entrevista.
Os nossos parabéns pela conquista do 2º Troféu Pedro Chaves! Qual a sensação?
Muito agradecido. Sinto-me extremamente feliz por esta conquista pois foi uma época complicada, com altos e baixos, nada como o ano passado, em que fui bastante regular...
Uma corrida aparentemente muito calculista. Terminou em 10º, a posição que necessitava para se sagrar campeão, imediatamente atrás de um dos seus adversários [Alemão] e 2 lugares à frente de outro [JC Costa]. Foi uma corrida defensiva, à la Alain Prost?
Tendo em conta o resultado final compreendo a sua pergunta, mas a impossibilidade de saber o lugar que ocupava na corrida não me permitia gerir muito o resultado, muito menos com as condições em que a prova decorreu. Foi uma corrida muito sofrida em que só dei o titulo por confirmado após a flash interview.
Na qualificação ficou em 4º, a 1 segundo da pole. Como se explica um resultado aparentemente tão conservador? A sua qualificação foi, também ela, calculista? Ou houve problemas de tráfego?
Na realidade a minha qualificação correu bastante mal, sendo que esse 4º lugar até me surpreendeu.. Tinha como objectivo ficar para trás para poder ter caminho livre à minha frente, permitindo-me na 1º volta aquecer os pneus e lançar-me para uma volta rápida sem tráfego. Infelizmente, das tentativas que fiz, não houve nenhuma em que tivesse tido a pista totalmente livre; daí ter optado por perder um pouco de tempo para esperar por um piloto rápido e tentar seguir atrás dele 1 ou 2 voltas de maneira a ter um tempo competitivo. Acabei por me concentrar no Ismael, mas mesmo assim não tive grande sorte pois também acabei por apanhar tráfego; julgo que no total fiz 2 voltas mais rápidas antes dos pingos no final da qualificação. Mas foi uma qualificação que ficou muito aquém das minhas expectativas e capacidades.
A chuva veio alterar todos os cálculos. Como se deu com a pilotagem na chuva?
Foi a minha primeira experiência à chuva e devo dizer que dificilmente poderia ter sido pior...Para competir nestas condições e ter resultados positivos, terei de ter mais treinos pois foi extremamente complicado ficar com o kart no sentido certo em todas as voltas...
Como abordou a largada?
Depois dos pingos do final da qualificação, parecia que a partida seria feita à chuva; por tal resolvi arriscar no arranque e tentei pôr-me do lado de dentro, de maneira a evitar uma grande confusão. Consegui um belo arranque, que me permitiu colar-me ao Ismael na travagem para a primeira curva, mas acabei por alargar a trajectória e fui apanhado num emaranhado que me fez sair em pião e perder muito terreno. Julgo que terei caído para os últimos 3 lugares da classificação.
Como abordou a primeira volta?
Depois do azar da 1º curva tentei forçar para não perder muito terreno, mas a chuva começou a cair e como disse anteriormente tornou muito complicada a condução, sendo que a partir daí tentava simplesmente evitar os piões e os outros pilotos que também se tentavam manter em pista...
Apenas 5 pilotos não fizeram a sua melhor volta durante as primeiras 5, altura em que a pista estava mais seca. O João foi um deles. Como explica ter feito 5 voltas consecutivas superiores a 1m50s, entre a 4ª e a 8ª?
Foi num início de corrida molhada, e foram voltas ainda de habituação às condições adversas. Não foi possível ser consistente pela positiva, julgo que estive bem mais consistente pela negativa, pois foram poucas as voltas em que não fiz piões..
Sem saber bem como estava a frente da corrida, chegou a sentir que a sua candidatura ao título estava ameaçada? Ou sabia que nenhum dos três oponentes tinha hipóteses de vencer?
Tendo em conta a pole do Ismael e da sua experiência em chuva, aliadas às minhas extremas dificuldades de adaptação às condições atmosféricas, cheguei mesmo a pensar que poderia perder o título, pois não tinha noção da minha posição e durante a corrida fui dobrado por ele..Mas no final confirmou-se o titulo.
Quer descrever alguns dos momentos mais difíceis da corrida? O aguaceiro a meio, as zonas mais complicadas, piões ou acquaplanning?
-Devo dizer que toda a corrida foi complicada, na condução essencialmente, pois em termos físicos a dificuldade maior foi quando começaram a surgir as poças de água, pois aí ficávamos com o banco alagado, fazendo com que o frio se sentisse ainda mais.
E para 2010, teremos um tricampeão na calha?
Como disse na flash interview, obviamente que vou lutar sempre pelas melhores posições, mas o carácter especial do nosso troféu permite que em todas as corridas possam surgir novos adversários, tornando assim impossível uma previsão. Mas, no que me diz respeito, espero simplesmente voltar a ser mais regular, ou seja, tentar fazer corridas sempre nos 6 da frente, pois apesar de ser bom vencer, o importante é amealhar o maior número de pontos.
Para a KXT, que já tinha o título confirmado com a ausência da BMG, o mau resultado de conjunto (9º e 10º) ensombra a comemoração do título?
Antes de mais queero desde já agradecer e parabenizar o meu companheiro, Mário Alemão, pela seu excelente desempenho que nos permitiu triunfar neste campeonato. Agora respondendo à sua pergunta, de maneira alguma; este título foi conseguido com grande mérito, pois existiu sempre um bom complemento nas exibições de ambos os pilotos, pois quando estive menos bem na Batalha, o meu parceiro esteve na luta pelas primeiras posições, enquanto que nos meus triunfos ele acumulou pontos preciosos p cimentar a nossa candidatura ao titulo. Portanto podemos considerar que tendo em conta as condições a que fomos submetidos nesta corrida, este resultado demonstra que cada vez mais estamos ao mesmo nível.
E quanto aos boatos sobre a repetição para 2010 da regra de 2009? [proibição dos 3 primeiros do campeonato de pilotos do ano anterior formarem equipa entre si, n.b.]
Sinceramente espero que esses boatos não se confirmem, pois julgo que não devemos ser penalizados por sermos a única equipa cujos pilotos participaram em todas as corridas, fazendo com que tanto individualmente cm em dupla estivéssemos nos lugares cimeiros do campeonato. E até confirmação ou alguma outra situação contrário,espero manter esta parceria de sucesso.
Os nossos parabéns pela conquista do 2º Troféu Pedro Chaves! Qual a sensação?
Muito agradecido. Sinto-me extremamente feliz por esta conquista pois foi uma época complicada, com altos e baixos, nada como o ano passado, em que fui bastante regular...
Uma corrida aparentemente muito calculista. Terminou em 10º, a posição que necessitava para se sagrar campeão, imediatamente atrás de um dos seus adversários [Alemão] e 2 lugares à frente de outro [JC Costa]. Foi uma corrida defensiva, à la Alain Prost?
Tendo em conta o resultado final compreendo a sua pergunta, mas a impossibilidade de saber o lugar que ocupava na corrida não me permitia gerir muito o resultado, muito menos com as condições em que a prova decorreu. Foi uma corrida muito sofrida em que só dei o titulo por confirmado após a flash interview.
Na qualificação ficou em 4º, a 1 segundo da pole. Como se explica um resultado aparentemente tão conservador? A sua qualificação foi, também ela, calculista? Ou houve problemas de tráfego?
Na realidade a minha qualificação correu bastante mal, sendo que esse 4º lugar até me surpreendeu.. Tinha como objectivo ficar para trás para poder ter caminho livre à minha frente, permitindo-me na 1º volta aquecer os pneus e lançar-me para uma volta rápida sem tráfego. Infelizmente, das tentativas que fiz, não houve nenhuma em que tivesse tido a pista totalmente livre; daí ter optado por perder um pouco de tempo para esperar por um piloto rápido e tentar seguir atrás dele 1 ou 2 voltas de maneira a ter um tempo competitivo. Acabei por me concentrar no Ismael, mas mesmo assim não tive grande sorte pois também acabei por apanhar tráfego; julgo que no total fiz 2 voltas mais rápidas antes dos pingos no final da qualificação. Mas foi uma qualificação que ficou muito aquém das minhas expectativas e capacidades.
A chuva veio alterar todos os cálculos. Como se deu com a pilotagem na chuva?
Foi a minha primeira experiência à chuva e devo dizer que dificilmente poderia ter sido pior...Para competir nestas condições e ter resultados positivos, terei de ter mais treinos pois foi extremamente complicado ficar com o kart no sentido certo em todas as voltas...
Como abordou a largada?
Depois dos pingos do final da qualificação, parecia que a partida seria feita à chuva; por tal resolvi arriscar no arranque e tentei pôr-me do lado de dentro, de maneira a evitar uma grande confusão. Consegui um belo arranque, que me permitiu colar-me ao Ismael na travagem para a primeira curva, mas acabei por alargar a trajectória e fui apanhado num emaranhado que me fez sair em pião e perder muito terreno. Julgo que terei caído para os últimos 3 lugares da classificação.
Como abordou a primeira volta?
Depois do azar da 1º curva tentei forçar para não perder muito terreno, mas a chuva começou a cair e como disse anteriormente tornou muito complicada a condução, sendo que a partir daí tentava simplesmente evitar os piões e os outros pilotos que também se tentavam manter em pista...
Apenas 5 pilotos não fizeram a sua melhor volta durante as primeiras 5, altura em que a pista estava mais seca. O João foi um deles. Como explica ter feito 5 voltas consecutivas superiores a 1m50s, entre a 4ª e a 8ª?
Foi num início de corrida molhada, e foram voltas ainda de habituação às condições adversas. Não foi possível ser consistente pela positiva, julgo que estive bem mais consistente pela negativa, pois foram poucas as voltas em que não fiz piões..
Sem saber bem como estava a frente da corrida, chegou a sentir que a sua candidatura ao título estava ameaçada? Ou sabia que nenhum dos três oponentes tinha hipóteses de vencer?
Tendo em conta a pole do Ismael e da sua experiência em chuva, aliadas às minhas extremas dificuldades de adaptação às condições atmosféricas, cheguei mesmo a pensar que poderia perder o título, pois não tinha noção da minha posição e durante a corrida fui dobrado por ele..Mas no final confirmou-se o titulo.
Quer descrever alguns dos momentos mais difíceis da corrida? O aguaceiro a meio, as zonas mais complicadas, piões ou acquaplanning?
-Devo dizer que toda a corrida foi complicada, na condução essencialmente, pois em termos físicos a dificuldade maior foi quando começaram a surgir as poças de água, pois aí ficávamos com o banco alagado, fazendo com que o frio se sentisse ainda mais.
E para 2010, teremos um tricampeão na calha?
Como disse na flash interview, obviamente que vou lutar sempre pelas melhores posições, mas o carácter especial do nosso troféu permite que em todas as corridas possam surgir novos adversários, tornando assim impossível uma previsão. Mas, no que me diz respeito, espero simplesmente voltar a ser mais regular, ou seja, tentar fazer corridas sempre nos 6 da frente, pois apesar de ser bom vencer, o importante é amealhar o maior número de pontos.
Para a KXT, que já tinha o título confirmado com a ausência da BMG, o mau resultado de conjunto (9º e 10º) ensombra a comemoração do título?
Antes de mais queero desde já agradecer e parabenizar o meu companheiro, Mário Alemão, pela seu excelente desempenho que nos permitiu triunfar neste campeonato. Agora respondendo à sua pergunta, de maneira alguma; este título foi conseguido com grande mérito, pois existiu sempre um bom complemento nas exibições de ambos os pilotos, pois quando estive menos bem na Batalha, o meu parceiro esteve na luta pelas primeiras posições, enquanto que nos meus triunfos ele acumulou pontos preciosos p cimentar a nossa candidatura ao titulo. Portanto podemos considerar que tendo em conta as condições a que fomos submetidos nesta corrida, este resultado demonstra que cada vez mais estamos ao mesmo nível.
E quanto aos boatos sobre a repetição para 2010 da regra de 2009? [proibição dos 3 primeiros do campeonato de pilotos do ano anterior formarem equipa entre si, n.b.]
Sinceramente espero que esses boatos não se confirmem, pois julgo que não devemos ser penalizados por sermos a única equipa cujos pilotos participaram em todas as corridas, fazendo com que tanto individualmente cm em dupla estivéssemos nos lugares cimeiros do campeonato. E até confirmação ou alguma outra situação contrário,espero manter esta parceria de sucesso.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Regra do campeonato de equipas suspensa?
Segundo fonte ligada à Organização do Troféu Pedro Chaves, a regra que impunha que os três primeiros classificados do campeonato não constituíssem equipa entre si no campeonato seguinte deverá ser mesmo retirada do regulamento consuetudinário do Troféu. Aparentemente, uma esmagadora maioria de pilotos encontra-se contra a aplicação da mesma.
Questionado sobre esta questão, I. Paulino refere: "a mim a regra não me faz muita diferença, pois pretendo manter a 150 SARIP em acção. De qualquer forma, com a previsível maior regularidade de pilotos como o Capela ou o pessoal da BMG, creio que não seria muito importante a sua manutenção."
Contactada, a Organização declinou qualquer comentário sobre este assunto, alegando "estar em preparação a revisão do regulamento para 2010, nomeadamente com a grande novidade de passar a escrito."
Entretanto, surgem novos vídeos da corrida de Leiria, da parte do Paulo Ribeiro, bem exemplificativos da água que se abateu sobre a pista.
Novos vídeos nos próximos dias!
Questionado sobre esta questão, I. Paulino refere: "a mim a regra não me faz muita diferença, pois pretendo manter a 150 SARIP em acção. De qualquer forma, com a previsível maior regularidade de pilotos como o Capela ou o pessoal da BMG, creio que não seria muito importante a sua manutenção."
Contactada, a Organização declinou qualquer comentário sobre este assunto, alegando "estar em preparação a revisão do regulamento para 2010, nomeadamente com a grande novidade de passar a escrito."
Entretanto, surgem novos vídeos da corrida de Leiria, da parte do Paulo Ribeiro, bem exemplificativos da água que se abateu sobre a pista.
Novos vídeos nos próximos dias!
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
IX GP - entrevista vídeo c/ Luís Bajouco
Luís Bajouco, 8º classificado na corrida e 10º no campeonato, em entrevista exclusiva.
Luís, mais um resultado consistente, tal como na Batalha. Como se deu com a pilotagem na chuva?
Não se trata de um resultado consistente, mas sim um resultado com um pouco de sorte. Foi a primeira vez que andei à chuva e, para ser sincero, foi a terceira vez que tinha andado de kart, por isso, fosse qual fosse o resultado final, era indifererente. Andar na chuva é uma sensação um pouco esquisita, principalmente para quem nunca tinha andado; primeiro que se atine com aquilo… uma desgraça autêntica.
Como abordou a primeira volta?
A largada foi muito gira; lembro de ter ficado em 4º lugar na primeira curva, mas com a chuva, a primeira curva que fiz foi peão pela certa.
Tinha noção da posição em que estava, durante a corrida?
Durante a prova nunca tive noção da minha posição porque, passava imensas vezes pelos mesmos, e eles igualmente por mim.
Paulino refere que quase deixou de ver a pista durante o aguaceiro forte que caiu a meio da corrida. Como descreve as suas sensações desse período da corrida?
Houve uma altura da prova que a chuva estava mais forte e eu só queria sair dali, que terminasse; mas enfim, já que estávamos ali, porquê desistir?
Curiosamente, nas duas ocasiões em que o Luís participou, terminou a corrida à frente do campeão João Rodrigues. Quer comentar esta situação? Se tivesse participado nas 4 corridas, teríamos Bajouco como campeão?
Não acho que não, o J. Rodrigues é um bom piloto... ter ficado à frente dele na Batalha foi surpreendente porque foi a minha "primeira vez" a andar de karting. No início, não pescava nada daquilo, mas depois ate se atina bem.
Este resultado permitiu-lhe alcançar o 10º lugar no campeonato de 2009, num total de 47 pilotos. Para 2010, há a possibilidade de vermos Bajouco passear a sua classe em todas as corridas?
Para o ano que vem, estou a programar ir a todas as provas e obviamente levar o pessoal que tenho levado. O objectivo para 2010 é participar nas 4 provas, sem dúvida.
Nos próximos dias, novos vídeos, entrevistas, e uma retrospectiva da temporada de 2009. entretanto, aproxima-se rapidamente o início da temporada de 2010!
Luís, mais um resultado consistente, tal como na Batalha. Como se deu com a pilotagem na chuva?
Não se trata de um resultado consistente, mas sim um resultado com um pouco de sorte. Foi a primeira vez que andei à chuva e, para ser sincero, foi a terceira vez que tinha andado de kart, por isso, fosse qual fosse o resultado final, era indifererente. Andar na chuva é uma sensação um pouco esquisita, principalmente para quem nunca tinha andado; primeiro que se atine com aquilo… uma desgraça autêntica.
Como abordou a primeira volta?
A largada foi muito gira; lembro de ter ficado em 4º lugar na primeira curva, mas com a chuva, a primeira curva que fiz foi peão pela certa.
Tinha noção da posição em que estava, durante a corrida?
Durante a prova nunca tive noção da minha posição porque, passava imensas vezes pelos mesmos, e eles igualmente por mim.
Paulino refere que quase deixou de ver a pista durante o aguaceiro forte que caiu a meio da corrida. Como descreve as suas sensações desse período da corrida?
Houve uma altura da prova que a chuva estava mais forte e eu só queria sair dali, que terminasse; mas enfim, já que estávamos ali, porquê desistir?
Curiosamente, nas duas ocasiões em que o Luís participou, terminou a corrida à frente do campeão João Rodrigues. Quer comentar esta situação? Se tivesse participado nas 4 corridas, teríamos Bajouco como campeão?
Não acho que não, o J. Rodrigues é um bom piloto... ter ficado à frente dele na Batalha foi surpreendente porque foi a minha "primeira vez" a andar de karting. No início, não pescava nada daquilo, mas depois ate se atina bem.
Este resultado permitiu-lhe alcançar o 10º lugar no campeonato de 2009, num total de 47 pilotos. Para 2010, há a possibilidade de vermos Bajouco passear a sua classe em todas as corridas?
Para o ano que vem, estou a programar ir a todas as provas e obviamente levar o pessoal que tenho levado. O objectivo para 2010 é participar nas 4 provas, sem dúvida.
Nos próximos dias, novos vídeos, entrevistas, e uma retrospectiva da temporada de 2009. entretanto, aproxima-se rapidamente o início da temporada de 2010!
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Carta aberta aos pilotos amadores de karting
"Em primeiro lugar, permitam-me que me apresente. Chamo-me Paulo Ribeiro, tenho 46 anos de idade e gosto de máquinas desde que tenho consciência de mim.
A paixão pelos desportos motorizados foi natural e automática. Durante anos lia atentamente o Volante, o Motor, o Autosport. Não perdia um Grande-Prémio de Fórmula1, uma transmissão das 24 Horas de Le Mans. Fazia a minha peregrinação ocasional a Sintra para ver o rallye, ao autódromo do Estoril ver o que houvesse. Depois, comecei a afastar-me, lentamente, do desporto…
Passaram mais de quinze anos. Há uns anos, uns amigos convidaram-me para uma corrida de karts, em Fátima. E o “bichinho” acordou. Comecei a levar uns amigos comigo, depois mais, depois a participar em provas mais sérias, sempre amadoras, claro, em karts alugados. Depois, cheguei a este Fórum. Durante meses e meses não fui mais que um visitante. Finalmente, comecei a publicar algumas notícias sobre o que se vai passando aqui perto.
Nestes quinze anos de interregno, muita coisa mudou, nos desportos motorizados. Na generalidade, para melhor. Outras continuam como eram. Uma das coisas que não mudou foi o custo da competição. Alto, muito alto e quanto mais evoluída for, mais alto será. Para a maioria dos entusiastas, a competição está fora de questão. Para muitos, sem qualquer ambição de carreira desportiva, nem sequer interessa. Mas uma das coisas boas que aconteceu nestes últimos vinte anos veio oferecer-lhes uma boa solução de compromisso: os kartódromos privados.
Na minha opinião, o aparecimento e multiplicação de kartódromos privados com frotas de aluguer foi o mais importante factor de desenvolvimento e divulgação do karting em Portugal. E uma porta que se abriu para a prática de karting amador a custos acessíveis por inúmeros entusiastas, de todas as idades e por todo o país. Em poucos anos, dezenas de pistas nasceram por todo o país e centenas de pessoas, todos os fins-de-semana, se divertem, mais ou menos a sério, a pilotar as “bombas” de nove cavalos.
Daí até ao aparecimento de miríades de competições particulares, organizadas por amigos, pelos próprios kartódromos, por empresas, foi muito rápido. Actualmente, há dezenas de provas, com mais ou menos participantes, a começar, em curso ou a terminar. E muitas mais a serem planeadas. Basta fazer uma simples pesquisa no Google para descobrir um número muito interessante de provas, algumas delas já com vários anos de experiência, em diversos formatos, qual deles o mais interessante.
Enumerar estas provas, seria exaustivo. Basta, de memória, citar o AS Challenge, o Money Racers, o Pedro Chaves, como exemplo de provas organizadas por grupos de pilotos, ou os Troféus do KIP, Baltar, KIRO ou Batalha, exemplos de provas organizadas por kartódromos. E agora, até provas em circuitos urbanos de vinte e quatro horas, organizadas por empresas particulares.
Todas, sem excepção, iniciativas de mérito, cívico e desportivo. Iniciativas que merecem muito mais atenção mediática do que na realidade têm tido. E que têm mantido o karting – pelo menos o amador – vivo e de boa saúde, para bem de todos nós, pilotos de fim-de-semana e kartódromos. Há mais gente a andar de kart alugado em Portugal num fim-de-semana que em provas “oficiais” da federação fia num ano… É só verificar.
Agora chegamos à parte interessante da carta: a proposta. Porque, obviamente, uma carta tem que ter um objectivo e conter uma proposta. Senão, para que serviria? Assim, gostaria antes de mais de pedir o favor de não me considerarem totalmente ingénuo. Se o fosse, na minha idade, mal estaria… Mas aceito o epíteto de idealista, título que, aliás, me fica muito bem e uso com orgulho em outras áreas da vida. Afinal qual é a proposta? Será uma nova invenção da roda? Nada disso.
A proposta que faço e coloco à discussão neste Fórum é a seguinte: porque não juntar TODOS os pilotos amadores, de TODOS os troféus, num único e verdadeiro campeonato nacional de karting amador em karts alugados com motor a quatro tempos? Porque não criar um movimento de pilotos amadores que permitisse realizar oito, nove, dez provas, num ano, com 60, 80, 100 pilotos por prova? Um campeonato independente de circuitos ou negócios, feito por pilotos para pilotos. Em que os beneficiados sejam, em primeiro lugar, os pilotos que o fazem.
Não podemos estar à espera de milagres. Se não formos nós a pagar do nosso bolso, não nos divertimos nas nossas corridas de teco-tecos… Embora haja quem já consiga ter patrocinadores e hajam já equipas que, sendo amadoras, já estão muito evoluídas em todos os aspectos, só um grande movimento simultâneo de pilotos amadores poderia gerar massa crítica para captar a atenção dos media. E só a atenção dos media poderia trazer os patrocinadores a sério.
Assim, talvez em 2011 a tal marca que agora paga milhões para fazer corridas de aviões, dispense 50 ou 60 mil euros e pague um ano inteiro de corridas a 100 ou 200 pilotos amadores. Pois se pagam para um tipo se atirar à água numa banheira com asas…
Seria muito bom para nós, pilotos amadores. Seria bom para os kartódromos. Seria bom para os fornecedores de materiais e equipamentos. Até para a Brisa seria bom (nota mental: contactar como potencial patrocinador)… Seria muito bom para a modalidade em si, para as localidades. Só vejo vantagens: correr por menos dinheiro, com boas condições, projecção para todos.
Não seria possível, por um momento, deixarmos de lado egos, rivalidades, picardias do passado e construir alguma coisa de único, grande, que deixe uma marca na história do karting neste país? Construír um evento de que se possa dizer com orgulho, muitos anos depois, “eu participei”, “eu fiz parte de”?...
Eu gostava de o fazer. Aliás, até já comecei. Comprei um domínio e fiz um website em Wordpress para apresentar a ideia (podem vê-lo em www.openkarting4t.com tenho muita honra na vossa visita) e comecei a caça ao patrocinador. Sem grande sucesso, comecei tarde. Já virei a ideia para um conceito patrocinado por cada um… enfim, já estamos habituados…
Quais são as vossa opiniões, sugestões, comentários? Mais ideias são – mesmo - bem vindas. O que me dizem? Vamos a isto?"
As respostas a este desafio lançado pelo Paulo Ribeiro podem ser consultadas aqui.
Entretanto, informamos que a entrevista de Luís Bajouco, relativa ao último GP de 2009, será publicada brevemente, bem como o calendário da edição 2010 do Troféu Pedro Chaves que, ao que tudo indica, estará pronto ainda esta semana!
A paixão pelos desportos motorizados foi natural e automática. Durante anos lia atentamente o Volante, o Motor, o Autosport. Não perdia um Grande-Prémio de Fórmula1, uma transmissão das 24 Horas de Le Mans. Fazia a minha peregrinação ocasional a Sintra para ver o rallye, ao autódromo do Estoril ver o que houvesse. Depois, comecei a afastar-me, lentamente, do desporto…
Passaram mais de quinze anos. Há uns anos, uns amigos convidaram-me para uma corrida de karts, em Fátima. E o “bichinho” acordou. Comecei a levar uns amigos comigo, depois mais, depois a participar em provas mais sérias, sempre amadoras, claro, em karts alugados. Depois, cheguei a este Fórum. Durante meses e meses não fui mais que um visitante. Finalmente, comecei a publicar algumas notícias sobre o que se vai passando aqui perto.
Nestes quinze anos de interregno, muita coisa mudou, nos desportos motorizados. Na generalidade, para melhor. Outras continuam como eram. Uma das coisas que não mudou foi o custo da competição. Alto, muito alto e quanto mais evoluída for, mais alto será. Para a maioria dos entusiastas, a competição está fora de questão. Para muitos, sem qualquer ambição de carreira desportiva, nem sequer interessa. Mas uma das coisas boas que aconteceu nestes últimos vinte anos veio oferecer-lhes uma boa solução de compromisso: os kartódromos privados.
Na minha opinião, o aparecimento e multiplicação de kartódromos privados com frotas de aluguer foi o mais importante factor de desenvolvimento e divulgação do karting em Portugal. E uma porta que se abriu para a prática de karting amador a custos acessíveis por inúmeros entusiastas, de todas as idades e por todo o país. Em poucos anos, dezenas de pistas nasceram por todo o país e centenas de pessoas, todos os fins-de-semana, se divertem, mais ou menos a sério, a pilotar as “bombas” de nove cavalos.
Daí até ao aparecimento de miríades de competições particulares, organizadas por amigos, pelos próprios kartódromos, por empresas, foi muito rápido. Actualmente, há dezenas de provas, com mais ou menos participantes, a começar, em curso ou a terminar. E muitas mais a serem planeadas. Basta fazer uma simples pesquisa no Google para descobrir um número muito interessante de provas, algumas delas já com vários anos de experiência, em diversos formatos, qual deles o mais interessante.
Enumerar estas provas, seria exaustivo. Basta, de memória, citar o AS Challenge, o Money Racers, o Pedro Chaves, como exemplo de provas organizadas por grupos de pilotos, ou os Troféus do KIP, Baltar, KIRO ou Batalha, exemplos de provas organizadas por kartódromos. E agora, até provas em circuitos urbanos de vinte e quatro horas, organizadas por empresas particulares.
Todas, sem excepção, iniciativas de mérito, cívico e desportivo. Iniciativas que merecem muito mais atenção mediática do que na realidade têm tido. E que têm mantido o karting – pelo menos o amador – vivo e de boa saúde, para bem de todos nós, pilotos de fim-de-semana e kartódromos. Há mais gente a andar de kart alugado em Portugal num fim-de-semana que em provas “oficiais” da federação fia num ano… É só verificar.
Agora chegamos à parte interessante da carta: a proposta. Porque, obviamente, uma carta tem que ter um objectivo e conter uma proposta. Senão, para que serviria? Assim, gostaria antes de mais de pedir o favor de não me considerarem totalmente ingénuo. Se o fosse, na minha idade, mal estaria… Mas aceito o epíteto de idealista, título que, aliás, me fica muito bem e uso com orgulho em outras áreas da vida. Afinal qual é a proposta? Será uma nova invenção da roda? Nada disso.
A proposta que faço e coloco à discussão neste Fórum é a seguinte: porque não juntar TODOS os pilotos amadores, de TODOS os troféus, num único e verdadeiro campeonato nacional de karting amador em karts alugados com motor a quatro tempos? Porque não criar um movimento de pilotos amadores que permitisse realizar oito, nove, dez provas, num ano, com 60, 80, 100 pilotos por prova? Um campeonato independente de circuitos ou negócios, feito por pilotos para pilotos. Em que os beneficiados sejam, em primeiro lugar, os pilotos que o fazem.
Não podemos estar à espera de milagres. Se não formos nós a pagar do nosso bolso, não nos divertimos nas nossas corridas de teco-tecos… Embora haja quem já consiga ter patrocinadores e hajam já equipas que, sendo amadoras, já estão muito evoluídas em todos os aspectos, só um grande movimento simultâneo de pilotos amadores poderia gerar massa crítica para captar a atenção dos media. E só a atenção dos media poderia trazer os patrocinadores a sério.
Assim, talvez em 2011 a tal marca que agora paga milhões para fazer corridas de aviões, dispense 50 ou 60 mil euros e pague um ano inteiro de corridas a 100 ou 200 pilotos amadores. Pois se pagam para um tipo se atirar à água numa banheira com asas…
Seria muito bom para nós, pilotos amadores. Seria bom para os kartódromos. Seria bom para os fornecedores de materiais e equipamentos. Até para a Brisa seria bom (nota mental: contactar como potencial patrocinador)… Seria muito bom para a modalidade em si, para as localidades. Só vejo vantagens: correr por menos dinheiro, com boas condições, projecção para todos.
Não seria possível, por um momento, deixarmos de lado egos, rivalidades, picardias do passado e construir alguma coisa de único, grande, que deixe uma marca na história do karting neste país? Construír um evento de que se possa dizer com orgulho, muitos anos depois, “eu participei”, “eu fiz parte de”?...
Eu gostava de o fazer. Aliás, até já comecei. Comprei um domínio e fiz um website em Wordpress para apresentar a ideia (podem vê-lo em www.openkarting4t.com tenho muita honra na vossa visita) e comecei a caça ao patrocinador. Sem grande sucesso, comecei tarde. Já virei a ideia para um conceito patrocinado por cada um… enfim, já estamos habituados…
Quais são as vossa opiniões, sugestões, comentários? Mais ideias são – mesmo - bem vindas. O que me dizem? Vamos a isto?"
As respostas a este desafio lançado pelo Paulo Ribeiro podem ser consultadas aqui.
Entretanto, informamos que a entrevista de Luís Bajouco, relativa ao último GP de 2009, será publicada brevemente, bem como o calendário da edição 2010 do Troféu Pedro Chaves que, ao que tudo indica, estará pronto ainda esta semana!
Subscrever:
Mensagens (Atom)