terça-feira, 12 de julho de 2011

XVIII GP - entrevista c/ Reinold Vrielink

Foto by João Serralheiro
Qual a sua opinião geral da corrida? Como lidou com o calor?
O calor foi sem duvida o maior obstaculo nesta corrida, bem visivel no fim onde diversos pilotos tiveram dificuldades em recuperar. Foi das poucas falhas da organização do Campera, deviam ter dado 5 minutos no fim da qualificação para a malta poder beber agua e começar a corrida em melhores condições. A qualificação correu bastante bem e o resultado final é. Reconheço contudo que com um melhor arranque pudesse ter terminado a corrida nos 3 primeiros.


Foi a primeira vez que correu no Carregado? O que acha do traçado? Dá para ultrapassar?
É um traçado estreito e sinuoso, mas que ao mesmo tempo nao tem muitos pontos de travagem, o que dificulta muito a ultrapassagem. A solução é insistir e esperar que o adversario ceda à pressão.




Como reagiu à largada e à primeira volta?
Infelizmente fiquei entalado entre 2 karts que me fizeram perder velocidade à entrada para a 1ª esquerda. Depois disso 2 toques de dois adversarios impossibilitaram-me de chegar ao 3º posto. Até conseguir desinvencilhar-me de Ribeiro demorou bastantes voltas. Quando o consegui o 3º lugar já ia longe.


Como geriu o esforço nas últimas voltas?
Uma vez em corrida não se nota muito o cansaço. Tinha como objectivo encurtar a distancia para o 3º o que foi conseguido, deixando ao mesmo tempo Ribeiro para tras. Com a indicação dos ultimos 5 minutos, senti muita vontade de acabar logo ali a prova e consumir os indispensaveis liquidos, mas jhavia que aguentar.


Quais as perspectivas para o resto do campeonato?
Tentar obter uma vitoria.


E a sua equipa, até onde poderá chegar?
O tiulo de equipas será neste momento o principal objectivo.

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