sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

XLIV GP - entrevista com Pedro Caetano

Jorge Jesus, depois do Natal
Com quase um mês de atraso, e as devidas desculpas, publicamos finalmente a entrevista de Pedro Caetano. A imagem que publicamos não tem nada a ver com Pedro Caetano; é apenas um tópico de actualidade em função da sua resposta á penúltima pergunta desta entrevista.

Qual a sua opinião geral da corrida?
A corrida foi divertida. Tivemos nesta corrida a maior grelha da temporada (23). A presença de pilotos experientes que não participaram assiduamente no troféu deste ano, em conjunto com outros menos experientes veio aumentar bastante o interesse desta corrida.

Já tinha corrida na versão A de Leiria?
Não. Foi a segunda vez que corri em Leiria, e a primeira nesta versão.

O que achou da pista?
Gostei bastante. Foi interessante explorar principalmente a parte interior, que a diferencia do traçado normal, usado no ano passado. O gancho é que era esquisito...

Conseguiu fazer a curva 90R a fundo?
Não. Pensei nisso várias vezes, tentei duas ou três, mas não estava a resultar, por não estar a conseguir saídas limpas. Sei que houve várias pessoas a fazê-lo, mas no meu caso a combinação kart-piloto não era favorável.

Como reagiu à largada e à primeira volta?
Mais uma vez o arranque correu bem, mas a chegada à primeira curva não, desta vez por ficar sem espaço no interior da curva. Isto fez-me perder vários lugares que foram difíceis de recuperar para poder pensar em aproximar-me do grupo da frente.

Como comenta a sua classificação no campeonato?
Foi uma surpresa, ainda que tenha descido de 3º para 4º nesta última prova. O meu objectivo era melhorar, aproximar-me do top-5, mas não contava ficar tão à frente. Mas há que ter em conta que vários participantes bem classificados no ano passado não participaram este ano e houve participantes que não fizeram as provas todas.

Participou numa equipa? Como interpreta a classificação da sua equipa
Sim. Acceleron Junior Team. Foi a classificação possível, este ano com o reforço do Agostinho, que foi compensando as minhas chamadas à Acceleron na ausência do Pedro Ferraz.

Quais são os seus objectivos para 2016?
Os objectivos são continuar a divertir-me, continuar a evolução técnica, aumentar a consistência. Resultados, não dependem só de mim.

O que acha do trabalho de Jorge Jesus?
Tem demonstrado eficácia. Vamos ver após o Natal.

Há outro tema de que lhe apeteça falar?
Neste momento, não.

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