"um bocadinho chéché" |
Aqui no Blogue do TPC, achamos que a ideia em si é boa - o problema é a relação custo-benefício e, simnplesmente, o ser ridículo. Mas é uma boa ideia porque alguns dos nossos pilotos já experimentaram chuva artificial.
A propósito disto, o bicampeão J. Rodrigues tem uma história gira para contar: a sua estreia no karting, num dia soalheiro e já longínquo, no início da década passada, no Euroindy. Era uma tarde sem corridas e a pista estava vazia, à excepção de três jovens pilotos que pagaram o aluguer simples de 15 minutos nos 200cc. O Euroindy estava a proceder à rega da relva (aspersores), e como não havia calor, alguns sítios à sombra acumulavam um pouco de água que ia escorrendo da relva para o asfalto. Um deles (pensem na posição das árvores...) era justamente na zona de travagem da recta oposta, a maior do circuito.
Agora pensem num piloto que efectua a primeira travagem em karting da sua vida, em pneus slick, sem que ninguém o tivesse avisado da água no asfalto.
A fibra e a vontade com que Rodrigues afrontou o destino, a barreira de pneus e a dor nas costas e pescoço, mais a sorte de não se ter aleijado com mais gravidade, terão sido um momento determinante para a sua carreira. Rodrigues levantou-se com dignidade do kart, pediu ajuda ao pessoal do Euroindy, e voltou à pista para concluir o seu tempo de aluguer, sem medo. Estava dado o mote para uma carreira de sucesso.
1 comentário:
Isto é uma tentativa do Capela de distorcer ainda mais os resultados das corridas.
Proponho que ele passe a levar um depósito de 100 litros de água e um regador no capacete, daqui para a frente!
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